A maioria de nós está repleto de modelos sociais de felicidade. Todos queremos ser certos e adequados. E, assim, nos obrigamos a agir contra os impulsos de nossa verdadeira natureza. Pensando fazer o melhor, acabamos por nos conduzir ao vale do desajuste e a dor. Até que a audácia de uma alma forte e lúcida como a de Juliana nos mostre que o verdadeiro vencedor é aquele que tem a coragem de calar o mundo em si em caminhar pelas portas do coração.