champagne problems

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𝘢̀𝘴 𝘷𝘦𝘻𝘦𝘴 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘴𝘪𝘮𝘱𝘭𝘦𝘴𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦
𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘢 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘴𝘵𝘢 𝘢𝘵𝘦́
𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘦́𝘮 𝘴𝘦
𝘢𝘫𝘰𝘦𝘭𝘩𝘦 𝘦 𝘵𝘦 𝘧𝘢𝘤̧𝘢 𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘨𝘶𝘯𝘵𝘢.
champagne problems, taylor swift.

Verônica Lodge Pov

Love completava agora 2 meses de vida. A cada dia que passa, minha filha fica mais bonita. Seus cabelos estão ruivos agora. Um tom ainda mais ruivo do que o de Cheryl. E seus olhos são azuis, provavelmente por Pierre.

Mas embora eu ame minha bebê com todo o meu coração, eu sinto falta de passar tempo sozinha com Cheryl. O máximo a que chegamos nos últimos meses foi umas 2, 3 horas sozinhas e isso estava me deixando maluca.

Então agora estou batendo na porta de Perrie para lhe deixar Love.

— Oi, Vee! Oi, Cher! — a loira sorriu ao abrir a porta e olhou para a bebê em meu colo. — Oi, meu amor.

Perrie tentou pegar em Love mas eu me afastei com um biquinho nos lábios.

— E a mãe galinha volta a atacar. — Cheryl brincou rindo. — Amor, dê a bebê à Pezz.

— Espera um pouco. — respondi. Levantei Love à altura de meu rosto e ela sorriu esticando os braços. — Você é a menina mais linda do mundo, sabia?

A menina riu e levou sua mão gordinha até meu nariz. Aproximei seu rosto de mim e beijei sua testa delicadamente.

— Mamãe vai sentir sua falta. — sussurrei com um bico nos lábios. E entreguei a menina a minha namorada.

Cheryl também se despediu da bebê e a passou para os braços de Perrie. Entreguei a bolsa de Love à loira e aproveitei para beijar minha menina uma última vez.

— Verônica, se controla, você vai sair por 2 dias, mulher. — Perrie resmungou.

— Oh cale a boca, você não tem uma filha com 2 meses. — protestei.

— Tchau, meu amor, vou levar sua mãe. — Cheryl disse pegando minha mão e me puxando.

Love começou a chorar com os braços esticados na minha direção e Cheryl segurou minha cintura enquanto Perrie fechava a porta.

— Idiota, nossa menina estava chorando! — exclamei.

— Nossa menina está bem porra, aproveite sua namorada. — Cheryl reclamou empurrando meu ombro.

— Desculpa, desculpa. — envolvi meus braços em seu pescoço. — Sou toda sua.

— Então me diga onde vamos. — a ruiva sorriu de uma forma adorável.

— Não, nem pensar. Você verá quando chegarmos.

— Eu te odeio. — Cheryl bufou se afastando e me fez rir. Ela entrou no carro e eu rapidamente entrei para sentar no banco do condutor. — Ei, você não me disse o porquê dessa viagem. Não é nosso aniversário de namoro, não é meu aniversário... Por que estamos viajando?

— É simples. — encolhi os ombros e pousei minha mão direita em sua coxa. — Está na hora de termos um tempo para nós duas. Sem bebê chorando todas as vezes que tento beijar você. — dei uma risada.

— Oh. — Cheryl encostou a cabeça na janela e sorriu p'ra mim. — Vamos lá então.

. . .

Cheryl dormiu durante a viagem para Rouen. Segundo o que pesquisei, essa cidade é linda e no início de nosso namoro eu escutei Cheryl dizer que ela gostava de vir aqui.

veronica in paris ⋅ cheronica [𝐜𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢́𝐝𝐨]  Onde histórias criam vida. Descubra agora