looks like the last day with you

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𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘷𝘢́, 𝘦𝘶 𝘴𝘪𝘨𝘰.
𝘦𝘶 𝘦𝘴𝘵𝘰𝘶 𝘪𝘮𝘱𝘭𝘰𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰
𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘱𝘦𝘨𝘢𝘳 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘮𝘢̃𝘰.
willow, taylor swift.

Cheryl Blossom Pov

Uma inquietação no quarto despertou meu cérebro. E uns minutos depois, eu abri os olhos vendo Verônica secar seus cabelos pretos com uma toalha. Ela tinha um roupão no corpo.

— Bom dia, amor. — me apoiei nos ante-braços.

Verônica deu um pulinho se virando p'ra trás, eu provavelmente assustei ela. E soltei uma risada vendo seu rosto.

— Bom dia. — ela finalmente sorriu. Largou a toalha na cama e se aproximou de mim.

— Não deixe sua toalha na cama, Verônica! — resmunguei segurando em seu rosto.

— Eu quero dar um beijo em minha namorada, se importa? — respondeu no mesmo tom de voz que usei e me rendeu uma risada.

Selei nossos lábios em um carinho demorado. Me abraçou depois do selinho sem distribuir seu peso sobre minha barriga.

— Vai trabalhar, não é? — perguntei.

— Exatamente. Mas eu vou levar você para jantar fora. De madrugada eu vou embora e quero aproveitar com você.

Coloquei um bico nos lábios e Verônica me deu um outro selinho demorado.

— Preciso me arrumar. — Verônica se afastou por fim e eu observei-a vestindo-se. — Pervertida. — a morena comentou me olhando. Ri me escondendo debaixo dos lençóis.

Minha namorada enrolou mais um pouco p'ra sair de casa. Mas eventualmente precisou ir embora. Eu me levantei para um banho não muito demorado pois estava com fome.

E enquanto eu comia uma de minhas panquecas vendo televisão, meu celular tocou. Era minha mãe.

— Bom dia, mamãe. — cumprimentei.

— Bom dia, filha. Acordei você?

— Não, já estou tomando café da manhã. Tudo bem com você?

— Tudo ótimo. Estava ligando para que você viesse almoçar aqui em casa, o que me diz? — minha mãe propôs.

— É uma ótima ideia, eu precisava falar com você mesmo.

— Mas está tudo bem, meu amor?

— Está sim, mãe. — suspirei. — Então ao 12h eu estarei aí, ok?

— Estaremos esperando. Até mais tarde.

Me despedi de minha mãe e desliguei a ligação. Terminei meu café da manhã e fiz uma pequena caminhada pelas ruas de Paris. Não estava frio então era perfeito para aproveitar. E eu precisava me manter ocupada.

∙∙∙

O táxi me deixou na porta de minha casa de infância e eu saí do carro. Me aproximei da porta e toquei na campainha.

Meu pai abriu a porta com um sorriso. E então abriu os braços para me receber.

— Oi, filha. — meu pai disse me apertando em seus braços.

— Oi, papai. Onde está a mãe? — me afastei e fechei a porta atrás de mim.

— Estou aqui, meu amor. — minha mãe apareceu com seu sorriso também. Me dirigi até ela e a abracei.

veronica in paris ⋅ cheronica [𝐜𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢́𝐝𝐨]  Onde histórias criam vida. Descubra agora