Capítulo 4

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Depois daquele fatídico dia seis anos se passaram, e bom eu posso narrar aqui todas as coisas que aconteceram  neste tempo, mas como eu posso dizer não aconteceu nada realmente de interessante que esta autora possa contar, mas uma coisa eu posso dizer para você querido leitor, é como ficou a relação na casa Hofferson e o que posso descrever, náströnd* não se comparava em nada ao estado que estava acontecendo nesta casa.

Astrid cumpria o que tinha dito, para ela seus irmãos tinham morrido, bom quase, porque depois que sua raiva passou mais, ela voltou a ter uma boa relação com seu irmão Stan, que lhe explicou mais detalhadamente que foi ele que tinha lhe dado o desenho que Klaus tinha roubado do Soluço, então fez com que eles se aproximassem ainda mais, mas isso não quer dizer que a irmã não lhe deu um belo esporro por ter sido um covarde e não ter enfrentado os dois.

Já o Arne fez de tudo para ter o perdão da irmã, o que foi em vão, mas isso não o impedia de tentar todos os dias mostrar seu arrependimento, que até se humilhar para o filho do chefe ele se humilhou pedido perdão. Depois desta atitude ela voltou a falar com o irmão mais velho, só que diferente do Stan, com o Arne era só coisas necessárias, e corriqueiras do dia a dia, ela não dava mais liberdade para o irmão entrar mais em sua vida.

E o que eu posso dizer do Klaus, bom esse é uma historia totalmente diferente, para nossa querida protagonista, o irmão do meio já estava morto e enterrado faz tempo, ela agia como se ele realmente não existisse, o tratava como se fosse parte da mobília, um ser totalmente insignificante, ele até tentou chegar próximo da irmã, mas foi recebido com uma machadada próxima a cabeça, então depois disso o que pode fazer era simplesmente aceitar a consequência pelo que tinha feito, por que diferente do irmão mais velho, ele sabia que o que tinha feito fora errado, mas seu orgulho de pedi perdão ao filho do chefe foi mais alto.

Falando no filho do chefe ele realizou um feito inimaginável, que nunca tinha sido feito por civilização viking nenhuma, Soluço Haddock III, conseguiu a paz entre humanos e dragões, e derrotou o Morte Rubra, libertando os dragões que estavam a sua mercê, e eu não poderia está mais orgulhosa do pequeno viking, e não posso dizer outra coisa do Stoico, que faltava explodir de orgulho do filho.

Mas também outra coisa mudou, foi a preocupação, se o chefe da vila já era considerado um pai superprotetor com o único filho, piorou ainda mais depois que o garoto perdeu a perna esquerda depois da batalha contra o morte rubra, o pobre do chefe da vila falta arrancar todos os cabelos, cada vez que o menino inventa uma aventura, ou quando ele monta em seu fúria da noite e voa pelo mundo a fora procurando uma aventura nova.

Outra coisa que mudou bastante em Berk depois da paz entre vikings e dragões, além da convivência, foi que nosso herói começou a ser reconhecido e ouvido, ele foi aceito, do jeitinho que ele é, o que o deixou muito feliz, pois ele não precisava mudar para ser aceito e respeitado, obvio que algumas vezes ele precisava aumentar a voz para ser ouvido, e entendido, mas quem nunca.

A relação entre pai e filho melhorou muito depois disto os dois começaram a se comunicar mais, a entender melhor o ponto de vista um do outro, obvio que as vezes eles brigavam, mas que família não briga, mas isso só os fortalecia ainda mais.

Ainda teve a criação da academia, que fez tudo melhorar, pois quem quisesse aprender mais sobre dragões, poderia, e também se tornou o santuário de encontro da nossa gangue, exato gangue, pois nossos queridos protagonistas ganharam mais quatro amigos, neste meio tempo, que também se tornaram cavaleiros de dragão.

O primeiro a ser citado é o primo do Soluço, Melequento Jorgenson, que monta em um pesadelo monstruoso, chamado dente de anzol. o Jorgenson é extremamente arrogante, excêntrico, desobediente, principalmente com as ordens do líder, seu primo, ou seja, um bully ambulante, antigamente ele era o principal causador de toda a humilhação do nosso herói, mas como qualquer outro da vila, Melequento começou a respeitar Soluço pelo que ele é, e mesmo não obedecendo e enfrentando o primo de vez enquanto, ele reconhece que o garoto será um excelente chefe.

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