Capítulo 45

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Finalmente os caçadores conseguiram derrotar o Viggo, mas como toda guerra tem um preço, essa não foi diferente, porque graças ao Viggo, o vulcão, que a muitos anos estava instinto, acordou, e estava entrando em erupção, ameaçando destruir toda a ilha e os dragões que a habitavam, mas graças aos deuses eles tinham conseguido conter o vulcão, só que infelizmente eles descobriram que os caçadores ainda estavam por ai.

Por isso que eles resolveram adiar sua volta para casa, pois eles se sentiam no dever de salvar os dragões, e foi isso que eles fizeram, e com uma grande felicidade, porque querendo ou não eles gostavam de morar sozinhos, terem sua liberdade, e privacidade, não tinham que dar satisfação para os seus pais, e poderiam fazer a própria rotina, principalmente nosso querido casal, que depois que assumiram seu relacionamento, tiveram mais liberdade para curtir um ao outro, quando eu digo curtir, é dividir a cama quase todos os dias, o que acabou se tornando um habito entre ambos.

Mas como não se pode agradar a todos, teve algumas pessoas que não ficaram feliz com a ficada dos Cavaleiros no domínio, e uma dessas pessoas fez questão de viajar até a ilha tirar satisfação com seu filho, e quando eu digo pessoa, você, leitor, pode até imaginar de quem eu estou falando. Se você pensou em Stoico o Imenso, acertou em cheio. 

Mas vamos a historia, que eu tenho certeza que vocês querem saber a reação do pai mais coruja que existe, então me siga e vejam como foi essa cena. 

Assim que Stoico pousou no domínio foi direto a cabana do filho, onde o encontrou sentado na sua inseparável mesa, vendo alguns projetos para adaptar sua espada, além de alguns outros projetos, que poderiam ajudar nas missões

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Assim que Stoico pousou no domínio foi direto a cabana do filho, onde o encontrou sentado na sua inseparável mesa, vendo alguns projetos para adaptar sua espada, além de alguns outros projetos, que poderiam ajudar nas missões. O Haddock mais velho parou alguns minutos na porta, só o admirando, ele estava morrendo de saudades do filho, de vê-lo debruçado em sua mesa de projetos, criando-os, ou apenas desenhando em seu inseparável caderno.

- Até quando você vai ficar me olhando sem falar nada, está ficando estranho. - Soluço falou sem olhar para o pai.

- Como soube que eu estava aqui? - Stoico perguntou, entrando na cabana.

- O quebra miolos não foi muito discreto. - Soluço sorriu da careta que o pai fez.

- Então porque não foi me receber, seu filho desnaturado? - Stoico perguntou cruzando os braços.

- Eu sabia que você viria me procurar, então pra que me deslocar? - o jovem Haddock deu de ombros, como se não fosse nada.

- Talvez para ver seu único pai, que não vê á 3 MESES? - Stoico brandou para o filho.

- Há pai, não é para tanto, mas em, o que lhe trás aqui, na minha humilde residência? - Soluço perguntou, como se não fosse grande coisa.

- Porque será? Você não tem nenhum palpite? - Stoico perguntou irônico.

- Não, nenhum. - Soluço falou como se não fosse nada.

- Deuses, me de paciência, porque se me de força eu mato esse menino. - o Haddock mais velho murmurou massageando as têmporas, depois olhou para o filho. - O que eu estou querendo dizer, é que eu estava com tudo preparado para a volta do meu ÚNICO FILHO, e quando eu pensei que finalmente o teria de volta em casa, eu recebo uma carta dizendo que ele e seus amigos não retornariam.

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