Gostinho de infância, é isso que nosso herói estava sentindo ao se deparar com os sete reinos do mundo escondido. Após reencontrar seu velho amigo de quatro patas, e ter um dia maravilhoso com ele e sua família.
Soluço Haddock III, resolveu se aventurar e conhecer o mundo escondido, conhecendo as inúmeras espécies de dragões que nunca tinham visto antes. Já seus filhos vibravam com a ideia de conhecer esse mundo fantástico com seu pai, um mundo que até então só tinham ouvido falar em historias que o mais velho contava.
A ideia de reviver as aventuras da juventude animava o resto da gangue, que sentiam falta da adrenalina e tinham esperança de reencontrarem os velhos amigos escamados. Há, que saudades eles tinham de sentir o vendo batendo em seus rosto ao voar em cima dos dragões, o frio na barriga que batia a cada manobra que eles faziam, a ansiedade de saber qual era a próxima aventura que iriam encontrar pela imprudência do chefe que cegamente eles seguiam.
Tudo isso e mais um pouco que os faziam sentir falta da juventude, que eles tanto curtiram, e tinham orgulho e contar para próxima geração que achava que era pura ladainha de gente velha, por não ter o mesmo convívio com esses seres tão espetaculares que se encontravam escondidos.
Mas agora, lá estavam eles, vislumbrando o maravilhoso mundo escondido, mostrando para os filhos de seu chefe, que olhavam tudo aquilo com admiração e animação, de saber que da nova geração, eles seriam os únicos a verem que tudo aquilo que eram lhes contados por seus pais e tios era verdade.
A ideia de Soluço era simples, explorar os nove reinos, e registrar para que se um dia seus descendentes, o encontrasse soubesse prezar e cuidar tão bem quanto ele e seus amigos fizeram.
- Papai, papai, olha um dragão fofinho. - Zephyr falou animada ao pegar um terro terrível em seu colo, mostrando para os pais.
Soluço sorriu da animação da filha, e dos desespero do pequeno dragão, que tentava escapar da pequena menina que tinha o gênio da mãe.
- Esse é um terror terrível, usávamos eles para mandar cartas rápidas. - Soluço falou pegando o pequeno dragão dos braços da filha, que fez um bico emburrada.
O dragãozinho agradeceu o mais velho, fazendo carinho em seu rosto, o que frustrou mais a menina que queria brincar com ele. Já Nuffink, estava encarando um terror noturno que parecia muito familiar para os seis mais velho.
- SMIDVARG - Cabeça Dura gritou assustando o pequeno garoto pulou assustado, correndo em direção a mãe que estava próximo.
- Cabeça dura. - Astrid repreendeu o amigo, fazendo carinho na cabeça do filho que olhava desconfiado para o padrinho.
- Desculpa, mas é que é tão bom ver Smidvarg depois de tanto tempo. - o gêmeo loiro, pegou o pequeno dragão no colo o levando em direção ao menino que estava atrás da mão, o olha olhando desconfiado. - Nuffink, venha cá, irei te apresentar o nosso amiguinho smidvarg.
O pequeno se aproximou desconfiado do padrinho, olhando diretamente para o pequeno dragão albino, esticou a mão hesitante, fazendo que o animal pulasse em seu colo, surpreendendo o pequeno, que abriu um sorriso ao ver que não tinha perigo.
Zephyr, ao ver a cena, correu para o irmão, tentando fazer carinho no pequeno dragão, que recebeu de bom grado, curtindo ser mimado, como a bom tempo não era. Os mais velhos vendo a cena, se emocionaram ao ver as duas crianças sorrindo e brincando com o dragão.
- Que saudades eu estava disso. - Melequento comentou fazendo carinho em Dente de Anzol, que bufou feliz, ao ver o velho amigo.
- Estou super animado, ao ver tudo isso, olha o tanto de espécies de dragões que nunca vimos antes. - Perna de Peixe falou anotando tudo em um caderno.
- Lá vai o cabeça de peixe nerda de novo. - Melequeno revirou os olhos entediado.
- Deixa ele Melequento, isso o faz ficar mais atraente. - Cabeça Quente comentou fazendo carinho no marido.
Eles começaram a discutir, fazendo Astrid rir ao ver que mesmo que se passasse anos os amigos não mudariam nada, mesmo amadurecendo um pouco, a essência que eles tinham nunca modificaria.
- Uma moeda pelos seus pensamentos. - Soluço comentou abraçando a esposa por trás.
- Eu estava com saudades disso. - Astrid respondeu beijando seu queixo coberto pela barba.
- Realmente, o tempo passa e nossos amigos nao mudam nada. - Soluço falou olhando para eles.
- Eu não disse isso.
- Não, mas eu sei que estava pensando.
- Você me conhece mesmo. - Astrid deu uma risadinha, e voltou o olha para os filhos que agora estavam brincando com os filhotes do Banguela.
- Mais do que você mesma. - Ele deu m beijo nos lábios da esposa. e voltou para os amigos e filhos. - Pessoal o que acham da gente explorar esse novo reino?
A gangue gritou em alegria, enquanto Zephyr e Nuffink, correram em direção aos pais, montando em seus dragões para explorar, esse maravilhoso reino. E foi assim por alguns anos, até que Zephyr e Nuffink, em um acordo selassem e escondesse o tão amado reino de seus pais e tios.
Porque mesmo amando os dragões eles sabiam, que eles estavam mais seguros, em seus reinos abaixo da terra, do que na superfície onde corriam risco de serem caçado e exterminados pela humanidade.
E foi assim por 1300 anos, quando um garoto chamado Tom Kullersen, filho de uma pesquisadora renomada, foi para uma base de pesquisa, devido ao trabalho de sua mãe, e encontrou um Night Light, que era descendente do Banguela, e começou a se aventurar com seus amigos, dando continuidade ao legado dos cavaleiros de dragões.
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Recadinho da autora mais linda que existe:
Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Estava morrendo de saudades, de escrever essa historia, e hoje matei essa saudade. Mas isso tem uma explicação, estou assistindo Dragão: e os nove reinos, que tem no HBO Max, e uma historia legal, mas nos faz sentir saudades da velha gangue e dos velhos dragões.
Mesmo que Tom Kullersen e o Trovão, sejam descendentes direto do Soluço e Banguela, a historia não foca tanto nisso, o que faz ter muitas duvidas, será que depois da cena do terceiro filme, o nosso vinkin favorito e sua família forma se refugiar no mundo escondido? E a gangue? Será que também foram? O que aconteceu?
Pois é, não vou ficar com essa duvida sozinha.
Beijinhos da Potatooh.
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