Durante o jantar todos estavam em silêncio, todos ficavam se observando na mesa, exceto Maite que parecia voar com seus pensamentos, enquanto apenas mexia na comida
- O que te aflige Maite? - Perguntou Christopher
- Oi? O que?
- O que está acontecendo? Você está muito estranha
- Impressão sua
- Anda Maite, fala
- André disse que meu Reino será atacado
- O que? Quem é esse André? - Perguntou William
- Um de meus guerreiros
- E como ele pode afirmar isso? - Questionou Uckermann
- Segundo ele o pai dele era conselheiro real da minha avó, e o mesmo preveu meu ataque, porém ela acreditava que os guerreiros estavam bem treinados... Bom o final vocês já sabem. E agora ele disse que o pai tinha previsto que me atacariam também
- Eu vou poder lutar também mamãe?
- Claro, quando tiver 18 anos
- Vai demorar... - Disse cabisbaixo
- E você acredita nas palavras dele? - Perguntou William
- Não sei...
- E seus guerreiros também estão muito bem treinados - Acrescentou Christopher
- Eles não estão preparados para uma batalha
- O que quer fazer então?
- Reforçar a segurança, treinar mais, arrumar mais homens competentes
- Como eu não posso ficar muito tempo aqui, tentarei mandar alguns homens
- Se eu for atacada, posso contar contigo Christopher?
- Claro, meu exército será todo seu - Disse sorrindo pegando a mão da mulher que também sorriu em resposta
- Terminou de comer Willou? - Perguntou Levy quebrando o clima dos dois
- Sim papai
- Vá tomar um banho então
- Antes, venha cá despedir do tio que logo vou partir
O garoto correu na direção de Christopher e o abraçou fortemente, era nítida a ligação que os dois tinham, isso causava um certo ciúmes em William, mas não tinha muito o que ser feito, Uckermann havia sido um pai para ele durante todo esse tempo.
Depois de pai e filho subirem rumo ao quarto, ficaram apenas Maite e Christopher- Antes de ir quero perguntar uma coisa
- O que?
- Aquele beijo que você me deu... Significou algo, ou não?
- Não sei dizer...
- Maite, eu venho te esperando todos esses anos, você precisa se decidir, o tempo está acabando
- Desculpa, mas agora minha cabeça está nessa possível batalha
- E se essa batalha nunca acontecer? E se demorar mais 5 anos? Eu vou ficar te esperando?
- Não posso pedir para que me espere
- Agora também tem o beijo que você deu no Levy. Vai voltar com ele?
- Não, foi em um momento tenso, e muito longo para ser discutido agora
- Tudo bem. Assim que der eu volto para ver Willou. Tenha uma boa noite Maite - Disse já saindo.
Maite teve vontade de correr e puxa-lo pela roupa e o beijar, Christopher era muito fofo com ela e isso até que a excitava, porém não tanto quanto William. Tinha vontade de se matar por isso, tinha um cara maravilhoso que sempre a ajudou, e um desgraçado que a abandonou grávida. E ela prefere justo quem? Óbvio que o desgraçado.
- Ele já foi?
- Que susto! - Disse com a mão no coração e ofegante
- Nossa, sou feio mas também não exagera - Disse se fingindo de ofendido
- Que engraçado - Falou irônica
- Mas e aí, ele já foi?
- Já
- Ainda bem - Disse se sentando no sofá frente a fogueira
Maite ali em pé o observava de cima em baixo, como um predador que estava prestes a dar o bote. Desde que partirá do Reino Negro, nunca mais havia dormido com homem algum, e parece que seus hormônios da noite para o dia resolveram se agitar. Estava excitada, já respirava com dificuldade, com mil pensamentos sacanas pairando em sua mente.
- Disfarça um pouquinho sua olhada no meu corpo - Disse brincando
Maite não se importou, a maneira jogada como Levy estava sentado, deixava muito bem marcado seu pênis por cima da calça, os braços abertos fazia a camisa grudar em seus músculos e os deixar mais visíveis. Como que com um olhar implorando a mulher, rodeou suas pernas em volta do homem, em seguida sentou e o beijou. William ficou surpreso, porém isso não o impediu de retribuir, era um beijo violento, necessitado por ambos.
As mãos dele já bailavam pelo corpo da mesma, em busca do laço que era dado no espartilho, o tirou rápido, assim como fez com o resto da roupa.
Maite estava toda entregue a ele, não se importava de estarem na sala e que algum empregado podia os ver, na realidade a ideia de perigo a deixava ainda mais excitada. Sentada por cima do homem que ainda estava de roupa começou rebolar, a ereção do mesmo parecia que rasgaria a calça. Com ela ali rebolando ele introduziu um dedo na mesma, e soltou um gemido baixo ao ver que a morena já estava totalmente molhada. Levemente ele começou massagear o clitóris dela que já gemia baixinho em seu ouvido o que o deixava mais animado. Aos poucos ele foi aumentando os movimentos até a mesma chegar no clímax. Para a morena não gemer mais alto ele a beijou enquanto sentia o líquido escorrendo por sua mão, e molhando sua calça. Ofegante ela se debruçou no ombro do mesmo por alguns instantes, segundos. Até se recuperar e começar tirar a roupa do mesmo- Quero você dentro de mim. Quero sentir seu pau me preenchendo por inteira
- É o que você terá
Já sem roupa Maite sorriu, William reparou bem nela por alguns segundos, estava linda como sempre, a gravidez não havia mudado nada em seu corpo, parecia que apenas a deixará mais bonita. Ela o beijou, enquanto sua mão ia escorregando até chegar em seu membro, e ali começou passar sua mão, subindo e descendo, enquanto o homem apertava um de seus seios e chupava o outro. Já não aguentando mais, Maite o posicionou em sua entrada e sentou, nesse momento ambos se retorceram de prazer. Ela ficou ali parada por alguns segundos, até levar um tapa na bunda, o que a fez começar cavalgar sobre ele, ela intercalava sobre subir e descer, e rebolar. Agora Levy também ajudava mexendo o quadril, o que só deixava mais gostoso para os dois. Foi o fim para Maite quando o homem, começou esfregar com força os dedos em seu clitóris, assim não aguentou e gozou. William a pegou de seu colo a colocou em pé, encostada na parede, ergueu uma de suas pernas e começou estoca-la de costas, depois de umas 4 estocadas ele se derramou em sua boceta. Sem forças voltaram ao sofá, ele se deitou em baixo e ela por cima, os dois ofegantes e moles
- O da parede foi muito bom, devemos repetir - Disse a morena
- Mas ali você nem gozou
- Quem disse?
O homem sorriu e a beijou, só ele sabe o quanto sentiu saudades daquilo.

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Reino Negro
RomansMaite Perroni perdeu os pais muito cedo, sozinha com apenas 8 anos foi morar no Reino do seu tio Leopoldo, o mesmo não queria ter ficado com a garota, mas foi obrigado. Hoje Maite já tem 19 anos, e Leopoldo quer se ver livre da sobrinha, como soluçã...