Maite se assustou quando desceu para o jantar e William estava ali
- Que raios ainda faz aqui? - Perguntou estressada
- Você sabe muito bem
- William! Achei que já havia partido - Disse o garoto correndo e abraçando o homem
- Ainda não campeão
- Amanhã você vai me ajudar treinar?
- Claro - Disse sorrindo
Maite revirou os olhos, e ia saindo da sala até seu filho a chamar
- Não vai comer mamãe?
- Perdi a fome, e trate de comer tudo que Rosa colocar em seu prato
- Sim mamãe, vai ler minha historinha hoje?
- Sua mãe está muito cansada, deixa que eu leio
- Muito obrigado William - Agradeceu sorrindo
Maite se virou e enquanto caminhava uma lágrima escorreu por seu rosto, estava vulnerável, não sabia o que fazer. Matar Levy resolveria completamente o problema, e ninguém se importaria com a morte do mesmo, ou seja, não iria correr o risco de alguém declarar guerra ao seu império, mas tratou de afastar esses pensamentos, seria covardia de sua parte fazer tal coisa com um homem tão falido.
Realmente cansada Maite seguiu para seu quarto, e depois de um longo banho, vestiu apenas uma camisola de seda branca e se deitou, estava exausta, por isso dormiu logo- Como é sua relação com sua mãe? - Perguntou ajudando o menino a se banhar
- Somos muito felizes - Disse sorrindo - Ela é a melhor mãe do mundo
- E o Christopher Uckermann?
- Ele é como...um...pai pra mim, minha mãe disse que sempre que ela tinha desejo de comer coisas estranhas era ele quem conseguia pra ela - Falou rindo
- Você gosta muito dele então?
- Muito, muito, muito. Mas eu o chamo só de tio Uncker, quando o chamei de pai a mamãe me repreendeu, ela me disse que devo guardar na memória meu verdadeiro pai, e não achar um substituto para ele, porque senão eu o esqueceria
- Como você imagina seu pai?
- Como um grande guerreiro, forte por fora, mas destruído por dentro. Cheguei nessa conclusão pelas coisas que mamãe me dizia
- Tem certeza que você só tem 5 anos?
- Bom... Mamãe diz que sim - Disse com uma carinha pensativa
- Você é muito inteligente, terá um grande futuro
- Mamãe me diz a mesma coisa - Sorriu orgulhoso
- Hora de sair dessa banheira Perroni
- Mas está tão bom, meus dedos ainda nem enrugaram
- Eu imagino, mas você tem que dormir
Willou então concordou e saiu. Depois de William o vestir, ele se deitou e Levy sentou ao seu lado e começou ler a história de onde Maite havia parado. O livro se tratava de um garoto doente que tinha um sonho diferente a cada dia, onde ele era um herói a cada noite, e salvava as mulheres dos perigos, levava comida aos pais de família, e lutava contra os maldosos. O livro passava uma lição emocionante, onde um menino com problemas sonhava em salvar vidas alheias e não a sua, como um verdade herói. William leu mais páginas do que queria, o livro realmente havia o envolvido e como Willou ele estava louco para saber o final. Porém o livro era grande 10 páginas depois o pequeno já dormia como um verdadeiro anjo. O homem então sorriu, guardou o livro, caminhou até o menino lhe deu um breve beijo na testa, puxou a enorme coberta de couro o cobrindo melhor e saiu dali. Olhou para porta de frente, com certeza ali seria o quarto de Maite, tocou a maçaneta, recuou, respirou fundo e abriu a porta adentrando o quarto. Se deparou com Maite toda descoberta dormindo, a camisola branca era meio transparente, o que deixava mais visível o corpo da mulher, seu olhar desceu da boca da mesma para os seios fartos dela, sua boca salivou se imaginando ali entre eles, chupando e os apertando. Desceu para a barriga definida da mesma, depois para as pernas torneadas, já estava louco, queria pular em cima da cama, rasgar aquela micro camisola e possui-la, sua respiração já estava acelerada, seus músculos contraídos, e seu pênis começará despertar com tais pensamentos proibidos que passavam por sua cabeça naquele momento. Suspirou tentando se controlar e saiu do quarto em silêncio.
Quando a porta foi fechado Maite abriu os olhos, estava acordada esse tempo todo, e sorriu com aquilo, sabia muito bem o que William estava sentindo mesmo com os olhos fechados.
Levy seguiu para seu quarto, e na banheira começou se "aliviar", sua mão subia e descia pelo seu membro pensando em Maite, em como seria bom tê-la ali, só para ele, subindo e descendo, rebolando, o beijando, ele gemeu pensando em tais coisas, estava quase chegando ao clímax, faltava pouco...- Assim mesmo querido - Disse Maite com uma voz sexy atrás dele
William deu um pulo de susto, e arrancou uma gargalhada de Maite
- Não te ensinaram bater na porta? - Perguntou nervoso
- Te faço a mesma pergunta, já que invadiu meu quarto e ficou me olhando como um cão no cio enquanto pensava que eu estava dormindo
William começou olhar para qualquer coisa menos Maite, estava envergonhado. A mulher apenas sorriu, seguiu até a banheira, se ajoelhou ao lado dele e tomou o pênis do homem para si, e começou o masturbar enquanto dava leves mordiscadas no lóbulo da orelha do mesmo. William ja estremecia de tanto prazer, quando estava prestes a gozar, Maite parou, secou sua mão numa toalha que tinha ali e ia saindo
- Ei! O que pensa que está fazendo? Eu não gozei ainda - Disse revoltado
- Eu sei, só lamento - Respondeu sorrindo, e saindo dali toda serena
William tentou acabar o "serviço", mas havia perdido o clima, agora estava estressado, era um pecado fazer aquilo. Mal humorado se deitou, e demorou para pegar no sono. Maite iria lhe pagar.
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Reino Negro
RomansaMaite Perroni perdeu os pais muito cedo, sozinha com apenas 8 anos foi morar no Reino do seu tio Leopoldo, o mesmo não queria ter ficado com a garota, mas foi obrigado. Hoje Maite já tem 19 anos, e Leopoldo quer se ver livre da sobrinha, como soluçã...