Dali em diante nenhuma palavra foi dita, somente sons e caricias;toques delicados e uma sensação de prazer que só sentiam quando estavam juntas. Marcela deitou, puxando Gizelly para que ficasse em cima dela. Levou os dedos em seu clitóris e massageou do jeito que ela gostava. Gizelly apoiou os braços na cama e rebolou de um jeito sensual aumentando o desejo da loira. Marcela aproveitou aquela posição pra morder um seio e com a mão bolinou o outro. Gizelly começou a rebolar mais rápido, se sentia encharcada. Parecia uma louca gemendo e quando o orgasmo chegou seu corpo tremeu de forma violenta, gozando várias vezes seguida. Marcela achou que ela fosse se jogar sobre seu corpo, mas não, de onde estava ela escorregou para baixo e se enfiou entre as pernas da namorada. Marcela também estava molhada e antes que chegasse ao clitóris, lambeu sua virilha, as coxas, deixando-a louca com as preliminares.
- Não faz isso amor… – a loira pediu.
Gizelly sorria com malícia, adorava torturar a outra. Quando tocou o clitóris dela com a língua sentiu as pernas contraírem. Lambia para depois chupar e fez assim até que ela gozou em sua boca, deixando Gizelly sentir seu gosto. Viraram a noite fazendo amor, o som da chuva na madrugada foi o desfecho pra embalar o sono delas.
O dia amanheceu nublado e uma serração tomou conta da paisagem. Marcela acordou e foi lá fora olhar a nuvem branca. O frio estava gostoso e uma caneca de chá em sua mão ajudou a esquentar. Se distraiu que nem percebeu a presença de Gizelly, que foi chegando e abraçando a cintura dela.
- Bom dia amor. – falou a loira.
- Oi, bom dia. O que faz aqui fora no meio dessa serração?
- Acho legal, parece que estou nas nuvens. – sorriu.
- Eu estou nas nuvens… Do lado de quem amo, pra mim, é ter a mesma sensação.
- Olha que romântica! – Marcela brincou e a beijou. – Que boca gelada! Está com frio?
- Um pouco, esse roupão não esquenta muito e… bom, minhas roupas estão no carro.
- Pois é, temos que resolver isso. Não consigo ver seu carro daqui, mas façamos assim, tomamos um café, depois você veste uma roupa minha e nós descemos pra ver o que dá pra fazer.
E assim foi, Marcela desceu com o carro e pode ver a árvore atravessada. Tinha um canto na estrada que dava para o carro passar, só que no escuro Gizelly não viu.
- Se der uma ré, ele passa ali naquele canto. Sorte que não amassou a frente, só deu uma esfolada no para-choque.
Gizelly entrou no carro e fez como Marcela disse, deu ré e passou no canto; podia se gabar de ser excelente motorista. Saiu do carro rindo da cara da namorada.
- Achou que eu não ia conseguir, não é?
- Confesso que sim. – riu boquiaberta.
- Meu orgulho é dizer que tirei minha habilitação na primeira tentativa. – falou sorrindo. – E nunca bati, nem me envolvi em qualquer acidente de trânsito.
- Êta motorista boa. – falou com uma cara safada pra ela.
Gizelly riu da brincadeira dela e chegou perto.
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MEDIDA CERTA
FanfictionGizelly tem seu coração completamente protegido atrás de um parede de puro concreto e aqueles que tentarem se aproximar dele serão friamente desencorajados! Porem Marcela não vai desistir facilmente.. Esta fanfic é uma adaptação, a original é escrit...