Capítulo 36

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Marcela a tirou de dentro do banheiro e levou para o quarto. Colocou em cima da mesa e a possuiu ali mesmo. Com as pernas ainda em volta da cintura da loira, Gizelly apoiou os braços para trás e deixou que ela fizesse o que queria. Marcela desamarrou o corpete e deixou os seios dela a mostra. Enquanto sua mão se detinha no clitóris, sugou um seio desesperadamente. O braço em volta da cintura dela não a deixava perder o ritmo do rebolado e em minutos ela estava gozando totalmente alucinada.

- Ahh... aahhh... amor... ai... aahhh... – Marcela não parava e a fez gozar outra vez.

Gizelly levou a mão até a dela pedindo que parasse, pois suas pernas estavam bambas. Respirava com dificuldade e o fôlego já havia sumido há tempos. Voltaram a se beijar e o clima ia esquentando de novo, mas Gizelly a interrompeu.

- Calma amor, a banheira já encheu e a água vai esfriar. – empurrava Marcela pelos ombros. – Vamos?

- Por hora te dou uma trégua delícia! – mordeu o lábio inferior dela.

Na banheira, mais relaxadas, Marcela estava no colo de Gizelly ganhando beijinhos na nuca e nos ombros. Momentos como esse é que não dispensavam. Para a loira uma sensação que nunca teve antes e para a chef algo totalmente reconfortante, pois nunca se permitiu ter momentos de carinho com ninguém.

- Você sabia que eu nunca tomei banho de banheira com ninguém? – Gizelly falou.

- Hum... sou a primeira? Gostaria de ter sido a primeira em outras coisas...

Gizelly pensou em falar, mas ficou com vergonha.

- E você é em muitas.

Gizelly olhou pra trás e ela continuou.

- Nunca tinha andado de moto. – sorriu. – Nunca namorei no carro, nem morei com outra pessoa.

- Ah isso é mentira, você disse que quando ia pra casa da outra lá...

- Ia, mas não deu certo, então não cheguei a morar.

- Queria ter sido sua primeira namorada. – pegou os dedos dela e entrelaçou com os seus.

- Ivy não merece esse posto, ela não passou de uma péssima experiência na minha vida. Pode se considerar minha primeira namorada. A mais linda, mais gata, mais gostosa e...

Começou a morder a orelha dela enquanto acariciava um seio.

- A que eu amo... E a primeira e única que eu quero passar o resto da minha vida... – Gizelly disse enquanto envolvia e acariciava a mão da mulher rodeando a aliança

Marcela relaxou e se entregou deixando que ela a tocasse e Gizelly sabia bem o que fazer para dar prazer a ela. Desceu uma das mãos pela barriga fazendo círculos e parou no seu sexo, brincou com os lábios maiores e escorregou o dedo para o clitóris. Sabia que com a água o contato poderia machucá-la. Pegou ao lado da banheira um óleo e lambuzou os dedos, enfiando-os novamente entre as pernas dela. Marcela gemeu baixinho, tentando se conter, mas o que a sua noiva fazia com os dedos deixava sua razão distante.

- Mais rápido amor... – pedia.

Prontamente atendeu o pedido, subia e descia, fazendo movimentos circulares também. Virou o pescoço dela para beijá-la e deu um show com a língua. Passava em volta dos lábios, no queixo e voltava para a boca. Marcela capturou seus lábios na hora do orgasmo pra não gritar, mas não adiantou. O prazer veio violento sacudindo seu corpo a ponto de fechar o cenho e gemer alto. Cravou a unha na perna de Gizelly e gritou.

- Ahhh... vai amor... aaahhhh... isso... isso... ah... isso... aaahhhh!

Quando se acalmou Gizelly beijou sua testa e ficou admirando seu peito subir e descer.

MEDIDA CERTAOnde histórias criam vida. Descubra agora