Marcela soltou uma gargalhada que levou Gizelly ao riso também.
- Você é pequena, mas tem alma de gente grande.
- Não sei... parece estranho, agora me sinto ridícula. Tá vendo o que a bebida faz? – começou a se arrepender do que fez e a ficar envergonhada.
- Vem aqui que vou te mostrar como é.
Marcela pegou na mão dela e a fez se aproximar. Estando sentada havia ficado mais ou menos na altura da cintura de Gizelly, começou a lamber o pênis e depois chupar. Gizelly não soube explicar, mas sentiu uma excitação tão grande que seu sexo doeu naquele momento. Pegou nos cabelos de Marcela e acariciou, fazendo a cabeça dela ir pra frente e pra trás.
- Para Marcela, eu estou ficando louca.
A fez se deitar no sofá e ficou por cima, se encaixando entre as pernas.
- O que eu faço agora? – perguntou insegura.
Marcela segurou o pênis e introduziu em si mesma.
- Movimentos lentos, vem...
Gizelly rebolava devagar, sentia um prazer indescritível. Seu clitóris roçava numa peça da cinta e fechou os olhos se deixando levar pelo momento. Marcela começou a gemer apertando a cintura dela.
- Assim gostosa... assim... mais fundo... ahhh...
- Você quer... mais forte? – pediu com a voz ofegante.
- Quero... mais rápido, eu vou... ahhh...
- Goza amor... vou gozar com você... aaahhh
Ainda seguraram o clímax por uns segundos e explodiram num orgasmo intenso depois. Marcela sentiu seu corpo tremer como se estivesse levando um choque. Gizelly ficou beijando levemente seu rosto, estava vermelho. O peito subia e descia descompassado.
- Você é boa nisso hein! – falou a loira.
Gizelly desprendeu a cinta e a jogou de lado.
- Ave Maria! Nunca me imaginei fazendo uma coisa dessas. – arregalou os olhos.
Ficaram deitadas e dormiram ali mesmo no sofá. Gizelly com Marcela em seus braços, praticamente em cima do seu corpo.
No dia seguinte, antes de ir embora Gizelly tirou várias fotos do chalé dizendo que guardaria de lembrança e se um dia pudesse faria um pra ela. De malas prontas, embarcaram na viagem de volta com direito a primeira classe novamente.
- Já disse que achei essas cadeiras o máximo? – Gizelly apertava o botão fazendo o encosto subir e descer.
Marcela ria do jeito dela olhar e mexer nas coisas. Parecia outra pessoa. Mais solta, mais espontânea, não que não fosse, mas estava diferente.
- Você só não gosta da comida. – olhou de lado num meio sorriso.
- Ah! A comida daqui é muito artificial. Eles querem servir um prato sofisticado num avião, isso não dá certo.
Depois de acomodadas elas fecharam a cabine para terem mais privacidade. Conversaram e relembraram a viagem. Viram as fotos pelo tablet e Marcela aproveitou pra checar seus e-mails.
- Deus tenha piedade dessa pobre mortal! Olha minha caixa de e-mail, deve ter mais de duzentos.
- Vai trabalhar muito hein. Eu também não quero nem ver. Rafaela vai me dar uma bronca por ter ficado esses dias todos incomunicável.
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MEDIDA CERTA
FanfictionGizelly tem seu coração completamente protegido atrás de um parede de puro concreto e aqueles que tentarem se aproximar dele serão friamente desencorajados! Porem Marcela não vai desistir facilmente.. Esta fanfic é uma adaptação, a original é escrit...