Capítulo 54

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Marcela desceu as mãos que estavam na cintura de Gizelly para a bunda e a suspendeu em seu colo. Ela enlaçou a cintura da loira se prendendo pelas pernas. Marcela se apoiou na beirada da proa e começou a beijá-la de forma sensual. Gizelly levou suas mãos para dentro do seu decote e alcançou um seio, apertou o biquinho entre os dedos e bolinou do jeito que ela gostava, deixando-o mais durinho. Ambas usavam vestidos e isso facilitou seus toques. Marcela puxou a calcinha de Gizelly para o lado e enfiou os dedos em sua vagina, enquanto dava estocadas, seu polegar ia para o clitóris massageando. Gizelly curvou o corpo para trás abrindo mais as pernas e esticando os braços na grade, seus seios estavam pedindo para serem tocados e prontamente a loira o fez. Baixou as alças do vestido e lambeu alternando entre um e outro.

- Aaahh que delícia... - sentia a língua quente de Marcela lambendo o seio esquerdo e as mãos entretidas em seu sexo. - Ai amor... vai... aahh... - estava prestes a gozar.

- Eu te amo! - sem parar os movimentos, Marcela repetiu a frase até que ela gozasse. - Eu te amo, eu te amo, eu te amo.

Gizelly não aguentou segurar e deixou o orgasmo vir sacudindo seu corpo. Agarrou-se a loira contraindo todos os músculos.

- Também te amo, muito. - falou com dificuldade.

A loira a levou para uma espreguiçadeira e ali a deitou. Ficou alisando seu rosto, dando beijos leves até que pudesse se recompor.

- Fica linda assim.  - sorriu pra ela.

- Assim como? Descabelada e suada?

- Exatamente desse jeito. - riu.

- Você também fica linda descabelada.

- Ainda não estou.

- Ainda...

Fez a loira deitar na cadeira e puxou seu vestido, era branco e mais largo, saiu sem maiores dificuldades. Beijou todo o seu corpo, depois se agachou na beirada se mantendo entre suas pernas, chupou seu clitóris com mestria. Sentia suas mãos passarem por seus cabelos e pegarem as suas, levando-as aos próprios seios. Gizelly brincou com os dois, massageava e apertava os bicos túrgidos. Sua boca fazia movimentos e sons que deixavam Marcela mais excitada, gritou alto quando a chef apertou os lábios em seu sexo e o orgasmo chegou. Ficou deitada na mesma posição para receber a mais nova entre suas pernas. Gizelly veio beijando da barriga até a boca e parou para olhar seu rosto.

- Agora está descabelada e suada. Dizem que o amor é cego, mas eles não sabem o quão bela você fica mesmo desarrumada. - sorriu tirando uma mecha do cabelo. - Sabe de uma coisa? Ainda não me saciei por hoje.

Começou a rebolar, os sexos em contato e muito molhados. Marcela segurou-a pela cintura e a pressionou contra si, queria mais. Passaram a noite no clima mais romântico, lua, estrelas e o mar. Fizeram amor sem se preocupar com a hora, amanheceram no convés. Acordaram pra voltar pra casa, o final de semana não serviu de descanso, mas não ligavam, estavam felizes.

Dezembro chegou e passou voando por conta das festividades. O final do programa teve uma audiência espetacular. O finalista ganhou prêmio em dinheiro e uma temporada trabalhando com os quatro chefs. Gizelly já lidava melhor com esse sucesso televisivo e Marcela se continha mais no ciúme.

- Amor, não preparei ceia, comemos no café.

- Nem precisava, estou empanturrada de comida.

- Preciso buscar seu presente, você me espera um minuto?

Marcela olhou desconfiada.

- Claro.

MEDIDA CERTAOnde histórias criam vida. Descubra agora