Aos poucos

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Ando em direção ao quarto dos gêmeos eles sempre acordam mais ou menos nesse horário e volta a dormir duas da manhã, sorrio com a visão que tenho. Hope estava com Nicolas no colo enquanto conversava com Henrik que ainda estava deitado no berço. Ando em passos cuidadosos de volta ao quarto.

— Eles não estão acordado? — Nik pergunta surpreso era rotina ter os gêmeos de madrugada em nossa cama até dormirem. Sorri me jogando em cima dele ouvindo ele rir.

—  Hope está com eles — Nik fica surpreso por alguns segundos antes de me abraçar apertado grudando seu rosto em meu pescoço.

— Isso é muito bom pequena! —  Ele fala contra meu pescoço me fazendo arrepiar, o miserável ainda rir pela minha reação.

— É um avanço, isso significa que sua conversa teve efeito... ela está dando seus primeiros passos — paro de falar ao sentir sua mão entrar dentro de minha camiseta que não é minha e sim dele.

— Se soubesse que teria que conversar com ela teria feito a muito tempo — resmunga subindo a mão me fazendo suspirar.

— Você é muito lerdo querido — em um piscar de olhos fui virada vendo seus olhos brilharem em um brilho perigoso.

— O que você disse Nicole? Acho que não te ouvi direito — debocha levantando uma sobrancelha.

— a velhice dá nisso Nik. — me Seguro para não rir

— Sabe que você não é uma das pessoas mais indicadas para falar isso Pequena, quantos anos você tem mesmo? — falo sugestivo me apertando — ah sim! Mil anos! — Sorri vitorioso.

— Estava dormindo a maior parte do tempo então tenho dezenove, desculpa Nik mais você é o velho aqui! — tento sair de baixo dele mais Nik não deixa.

— Isso não muda o fato de você ter nascido a mil anos atrás e ter me conhecido ainda Humano — me puxa mais uma vez. Sua mão vai para a coberta nós cobrindo por inteiro me fazendo rir de sua ação.

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Acordo sabendo que os gêmeos precisa mamar ou abrirão um berero acordando todos da casa. Me levando caçando a blusa que vestia antes de ser arrancada de meu corpo mais não encontro.

— Procurando isso pequena? — Nik levanta o tecido cinza sorrindo. Tentei pegar falhando miseravelmente ele foi rápido o suficiente para me derrubar na cama.

— Qual a barganha? — pergunto sentindo os gêmeos acordados os resmungos eram ouvidos por mim. — tenho dois gulosos para alimentar Niklaus!

O filho da mãe acha graça, suas mãos sobem para minha bunda me fazendo gemer, beijos são distribuídos em meu pescoço quando já estou perdendo os sentidos ele para.

— Vai lá Pequena — me solta entregando a camiseta. Ele estava se divertido com o meu estado.

— Você vai se arrepender disso. — falo antes de sair do quarto.

[...]

Seguro Nicolas arrumando sua roupa, Nik entrou no quarto dez minutos  depois que entrei, ele sempre me ajuda com os gêmeos, enquanto eu trocava um ele trocava o outro o que era irônico já que segundo Kol, Nik era bem temido no mundo sobrenatural ao ponto das pessoas temerem o ver chegando, assistir o tão temido híbrido Original trocar ou dar banho em nossos filhos era engraçado de se imaginar ele era outra pessoa.

— Por que sinto que está fazendo chacota em pensamentos? — me analisa em um olhar acusatório.

— Só lembrando o que o Kol falou — balanço Nicolas em meus braços a cabecinha dele estava mais firme agora, eles estavam no início de seus três meses e estavam a coisa mais linda.

O segredo De Klaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora