Jogo de Prazer (Livro 1)- Série Switch

🖤 34.° Capítulo

Alan Springfield

O Switch não é um jogo qualquer. Fui eu, o Jay e o Sebas que o inventámos por um motivo muito simples: dar e receber o máximo de prazer possível. Mas os nossos planos não saíram como esperado... Inicialmente, o nosso jogo iria aproximar-nos das raparigas mais gostosas da escola e nós poderíamos fodê-las sempre que quiséssemos, nós só não sabíamos que elas estavam tão quebradas quanto nós e que isto iria unir-nos mais do que nunca.

O nosso jogo teve o efeito pretendido e nós conseguimos foder todas as bucetas quentes e apertadas da nossa escola, mas isso não importa porque as amizades que criamos foram muito melhores que qualquer outra coisa. Todos nós usámos o prazer como válvula de escape e nenhum de nós se arrepende disso. Lembro-me do olhar de cada uma delas quando o Mason lhes disse o que tinha encontrado no seu cacifo. Havia um brilho desejoso em todas elas, receio, fome e, acima de tudo, uma grande insaciabilidade capaz de consumir um homem. Mesmo depois do jogo acabar o nosso grupo permaneceu firme, até ela aparecer.

Ela era linda, um verdadeiro fodido anjo acabado de cair do céu. A atração entre nós os quatro foi instantânea, mas nós queríamos uma forma de a trazer para dentro de toda a nossa merda. E então nós vimo-los todos e percebemos que não eramos os únicos quebrados e amámos ver de longe as nossas novas obsessões. Nós mandámos ao Erick o nosso jogo favorito e esperamos pacientemente por semanas. O tempo nunca mais passava e nós estávamos a ficar desesperados até o nosso anjo aparecer e aplacar uma parte da nossa luxúria.

"

A festa estava uma merda! Havia princesinhas por tudo o que era lado, desesperadas por um pau grosso que as fodesse até ficarem sujas. Eu nem sequer sei porque é que ainda me dou ao trabalho de vir às festas dos riquinhos da Wellscott.

"Quanto tempo?" Eu olho para o Jayden e vejo que ele está tão ansioso quanto eu.

"Aff! Não sei. Nós temos que ir devagar para não os afastar."

"Porra! Quanto tempo? Não sei se consigo esperar mais!" O Sebastian aparece do nada e eu nem preciso de olhar nos seus olhos para saber que eles estão a arder com desejo reprimido.

"Temos que esperar para ver se eles vão aceitar brincar connosco ou não..."

Nós mudámos as regras do jogo e em vez deles poderem jogar sempre que estivessem com tesão, passou a ser só em aniversários para aumentar o prazer selvagem e, mais importante, garantir que estaríamos lá.

Eu oiço o som de botas no chão, cada vez mais perto, e quando me viro para o som, um corpo quente e pequeno cai sobre o meu, empurrando-nos para um sofá. Quando eu olho para o pequeno corpo pressionado no meu, eu quase gemo de prazer. Ela olha para mim e eu desvio os meus olhos dos seios gigantes espremidos contra o meu corpo para os seus olhos, fazendo-a corar. Os olhos dela parecem-se com o mar numa tempestade e a cor vermelha que toma as suas bochechas torna-a tão fodidamente apetecível que é preciso todo o meu controlo para não à puxar e tomar aquela boca vermelha malditamente provocante com a minha.

"Desculpa, eu não..."

O Sebastian aproxima-se de nós e prende o corpo dela entre os nossos, fazendo-a corar quando se torna consciente das protuberâncias grandes, quentes e fodidamente duras que se esfregam no seu corpo.

"Puta que pariu! Eu estou tão malditamente duro, só de pensar em estar enterrado nessa pequena bucetinha apertada!"

Os meus olhos fecham-se e imagens de nós enterrados até ao talo dentro dela aparecem sucessivamente na minha cabeça e o meu pau fica cada vez mais duro. O nosso anjo suspira quando moemos contra ele e isso envia um monte de ideias sujas na minha cabeça sobre outras formas com as quais a poderia pôr a fazer mais que suspirar.