🖤 20.° Capítulo

11.5K 353 6
                                    

"Honey, acorda! O Erick tem uma surpresa para nós." Sinto os lábios do Mathew beijarem o meu pescoço. Abro os olhos e deparo-me com o olhar dele sobre o meu corpo e sorrio. Provavelmente, está a apreciar o meu corpo pós-foda.

A melhor parte de ter o Mathew como melhor amigo? Ele está a vestir-me porque eu estou tão cansada que não consigo mexer-me. Na garagem tem um armário cheio de roupa para nós vestirmos se a nossa tiver suja ou precisarmos de algo mais confortável.

O Mathew leva-me ao colo até à cave e eu agradeço por que eu fico boquiaberta com o que vejo. A cave foi transformada numa espécie de sala de cinema com vários sofás e um plasma enorme. Num canto, há agora um mini frigorífico, um micro-ondas e várias prateleiras cheias de snacks. Definitivamente, o meu novo sítio preferido na casa. O Mathew senta-se num sofá vazio e eu deito-me com a cabeça no colo dele.

"Agora que estamos todos aqui, podemos começar." O Erick tem um sorriso malicioso no rosto e pergunto-me que merda é que ele arranjou desta vez. "Sempre que alguém fez anos, vocês estiverem tão entretidos a ver o que acontecia a cada um que nunca se perguntaram o que acontece antes e depois do aniversário."

"Ah, meu deus!"

"Não acredito!"

"Espero que isso não seja o que eu estou a pensar que é!"

Se possível, o sorriso do Erick cresce e uma enorme curiosidade aninha-se no meu estômago. Eu nunca tive do outro lado, por isso, o que é que terá acontecido que era suposto que os outros não soubessem?

Sempre ouvi dizer que a curiosidade matou o gato e se assim fosse, eu já teria me afogado na minha própria curiosidade.

Algo que eu amo no Tom? Ele é magnífico na cozinha e, antes que o filmezinho do Erick comece, ele coloca um monte de tacinhas de brigadeiro de colher e bombons de leite condensado em cima da mesa. Uma verdadeira delícia!

O "filme" começa com uma legenda: 27 de dezembro, o dia em que Anne fez 18 anos.

Depois de jogarem à cabra cega, o Noah e a Anne foram tomar banho. O Noah tomou um banho rápido no duche enquanto Anne encheu a banheira e colocou vários sais de banho. Ela deitou-se na banheira e, algum tempo depois, adormeceu.

Um BMW preto estaciona perto da garagem e um homem alto, de cabelo castanho escuro e gostosíssimo saí do carro.

Porra!

Nossa senhora das calcinhas molhadas!

A parte assustadora sobre este homem? Ele anda pela casa como se a conhecesse tão bem quanto à palma da sua mão e ele carrega um saco preto. Algo ainda mais assustador? Ele vai direito para o quarto de Anne como se soubesse exatamente onde a encontrar.

A Anne continua a dormir enquanto ele prepara tudo e eu não sei se fico excitada ou apavorada. É impressionante a forma como ele transforma o simples quarto num quarto básico de instrumentos sexuais.

A Anne tenta mover-se mas as algemas não deixam. "Que porra esta! Noah, seu filho da puta! Tira-me daqui, seu idiota!" Ela está completamente imobilizada e aberta sobre a cama com apenas uma venda a cobrir os seus olhos.

"Tsk! Tsk! Tsk! Podes chamar por quem quiseres mas ninguém te vai ajudar, Angel! Mas se quiseres, chama depressa porque eu vou fazer-te gritar!" Por um momento Anne fica, completamente, inerte mas depois ela começa a debater-se freneticamente contra as algemas e as amarras.

"Tira-me daqui, seu idiota! Eu não sei quem tu és mas, com certeza, irei denunciar-te por agressão sexual. Tira-me daqui!" Já que há um enorme sorriso no rosto do John Doe, eu presumo que ameaças não funcionem com ele. "Oh Angel! Tsk! Tsk! Tsk! Nós os dois sabemos que não há nada aqui que não seja consensual! Ou vais dizer que a tua buceta não está toda molhada e inquieta para que eu a tome?"

Porra! "Seu bastardo! Tira-me daqui!" Tenta outra vez! Não foi lá muito convincente. "Com todo o prazer Angel! Eu vou levar-te ao céu."

A Anne abre a boca para dizer qualquer coisa mas o John Doe é mais rápido e cai de boca na buceta dela fazendo-a largar um barulho estranho, meio grito meio gemido. A mão dele sobe até ao clitóris e começa a esfregá-lo enquanto a sua língua se afunda na buceta dela. A língua entra e sai freneticamente enquanto Anne começa a gemer cada vez mais alto e esfrega-se contra John, deixando todo o seu rosto molhado com os seus sucos. As pernas de Anne tremem e quando John levanta a cabeça, há um enorme sorriso satisfeito por todo o seu rosto.

"Com que então agressão sexual, han? Acho que o meu rosto acabou de ser agredido sexualmente por essa buceta gostosa, Angel."  Anne abre a boca para protestar mas, novamente, John é mais rápido e coloca dois dedos dentro dela. Tendo em conta a cara de Anne eu tenho quase a certeza que este desconhecido tem uma precisão mortal. Ele, com toda a certeza, está a massagear o ponto G dela! O rosto de Anne está corado, e não é de raiva, as mãos dela estão apertadas em punhos firmes e a boca está aberta. "Oh Angel, achas que podes lutar contra mim? Lamento muito mas eu nunca perco!" John abaixa a cabeça e lambe o clitóris de Anne antes de o puxar entre os lábios enquanto os dedos dentro dela começam a mover-se cada vez mais rápido. Anne solta um grito alto e até eu estremeço com a força com que ela é atingida por um orgasmo.

John tira os dedos de dentro de Anne e leva-os à boca, gemendo quando o sabor dela o atinge. "Tão fodidamente doce!"

A respiração de Anne está ofegante quando John se aproxima e coloca um seio na boca chupando-o com força. Ele belisca o outro seio e Anne esfrega-se contra a armação grande e dura nas calças de ganga que ele tem vestidas. Quando os biquinhos estão, completamente, duros e a implorar por atenção, John coloca um grampo em cada um. Lindos! Os grampos de mamilos tem um pequeno coração preto com um símbolo vermelho.

Um verdadeiro show! Cada pedaço de roupa que o John tira é mais um passo em direção ao abismo da perdição. Mas nem tudo pode ser assim tão perfeito! Qualquer um pensaria que ele teria um pau grande e gostoso mas não! Um pau? Puff! É um verdadeiro monstro!

Ele ajoelha-se entre as pernas de Anne e esfrega o seu pau nas dobras molhadas, fazendo-a gemer. Ele colocou a ponta na entrada e com um impulso firme e profundo colocou-se todo dentro. Ela estava tão molhada que quando ele deslizou e a esticou ao máximo para aceitá-lo, a dor foi imediatamente substituída por prazer. Ele começou a mover-se lentamente e cada movimento era uma verdadeira doce tortura. A buceta de Anne contraiu-se libertando uma nova onda de umidade. A respiração rápida de Anne bateu contra o rosto de John quando este se abaixou para esfregar o clitóris inchado e pulsante dela. Anne grita quando o seu corpo começa a tremer violentamente com um orgasmo forte que percorre todo o seu corpo.

John começa a mover-se freneticamente e com movimentos firmes, fazendo com que a buceta de Anne se contraia com força à sua volta e Anne comece a soluçar. John puxa a corrente dos grampos de mamilos e Anne contorce-se. "Por favor, eu não posso!" Os soluços cada vez mais intensos e desesperados. "Shhh, Angel! Eu disse que te iria levar ao céu." John aumenta os movimentos e o seu pau estremece quando a buceta de Anne aperta-o firmemente. A respiração ofegante de Anne é interrompida por soluços e John toma a boca dela com a sua.

Deus! Quero que alguém me faça gritar assim!

Jogo de Prazer (Livro 1)- Série Switch Onde histórias criam vida. Descubra agora