🖤 35.° Capítulo

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Heather Marshall

Qual a melhor forma de nos vingarmos de uma pessoa? Virar o jogo dela contra ela própria! Uma ideia deliciosa passa pela minha cabeça, fazendo com que várias imagens molhadas se formem e eu estremeço de antecipação. Depois de tudo, eles merecem!

Nunca enganes os teus amigos a menos que queiras acabar numa situação parecida...

Foi assim que nós os deixámos... nus, amarrados e à nossa mercê!

Vê-los de uma forma tão vulnerável deixa-me malditamente molhada e a arder de desejo. Pelas carrancas nas caras deles posso ver que eles não vão gostar do jogo que vamos jogar a seguir. Os meus três meninos são uma verdadeira tentação mas nenhum de nós vai ceder e lhes dar aquilo que querem.

Olho à minha volta e só vejo corpos nus prontos para dar e receber o máximo de prazer possível. O ar está carregado de uma intensa eletricidade sexual e quando vejo o detetive Liam empurrar a Anne contra a parede, levantar a saia dela, suspirar quando vê que ela não tem nada por baixo, abrir as pernas dela com as suas, libertar a grande e grossa ereção e empurrar para dentro dela com força e sem qualquer hesitação faz-me sentir capaz de gozar sem qualquer estímulo.

A humidade começa a escorrer pela minha perna e quando vejo que os olhos dos The Dark Angels estão fixos nela, eu puxo o William comigo para o chão e deito-me por cima dele. Eu olho para o Will e ofereço-lhe um pequeno sorriso antes de começar a distribuir vários beijos pelo seu peito. Eu lambo os mamilos dele, mordiscando-os levemente, e faço uma trilha de beijos pelos seus abdominais até chegar ao seu pau maravilhoso.

Ele é longo e encurvado para a direita, grosso e a glande está toda babada. Eu lambo a pequena gota de pré-sémen que escorre da sua fenda e ronrono quando o seu sabor delicioso se espalha pela minha boca. Agarro a base do pau do Will, começando a mover a minha mão para cima e para baixo no seu comprimento impressionante, e abaixo a minha boca sobre ele, chupando a glande inchada antes do empurrar bem fundo na minha garganta.

Um gemido fica preso na minha garganta quando sinto um pau pressionar-se na minha buceta e empurrar bem fundo, fazendo com que as minhas paredes se agarrem firmemente em torno da sua grossura. Mãos agarram os meus quadris firmemente, deixando-me à mercê de estocadas fortes e fundas que me deixam a tremer. Eu deixo que o Will foda a minha boca por um tempo até eu deslizar o seu pau para fora da minha e, finalmente, olho para trás, encontrando os olhos intensos de Cane a queimar em mim.

O Cane agarra no meu cabelo, puxando-me contra si e toma a minha boca com a sua. Não é um beijo qualquer! Não é um beijo em que se dá e se recebe em troca! Não é um beijo confidente entre amantes! É um beijo punitivo e, totalmente, dominante. Ele pega tudo o que quer, movendo a sua língua na minha boca e deixa um completo caos na minha mente.

O meu aperto em torno do pau do Will aumenta e quando a boca de Cane se separa da minha, eu estou ofegante e a morrer de desejo. Abro a boca e deixo que a minha língua escape da minha boca, traçando um caminho molhado da base do pau do Will até às suas bolas inchadas. Eu coloco cada uma na minha boca e dou-lhes a atenção que elas tanto merecem e desejam, sugando-as entre os meus lábios e massageando a zona entre elas.

O Cane empurra-me mais contra o chão, deixando a minha bunda ainda mais levantada para ele e quando ele empurra firmemente para dentro de mim, ele atinge um ponto que me leva a uma libertação forte e me deixa a tremer.

O Cane sai lentamente da minha buceta e o Will puxa-me ansiosamente para o seu colo, esfregando a sua ereção no meu clitóris sensível e inchado. Eu abro mais as pernas e agarro firmemente o pau do Will antes do pressionar contra a minha entrada molhada e me sentar sobre ele lentamente, deixando que ele me encha completamente.

Jogo de Prazer (Livro 1)- Série Switch Onde histórias criam vida. Descubra agora