Jack Smith. Odeio o amor, talvez, mas apenas talvez, por ter amado demais e nunca ter sentido uma gota desse oceano de sentimento.
Sou um estilhaço de cacos demasiado quebrados para serem reconstruídos, sou as ondas violentas, a maré zangada, a trov...
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"Esperança é raro. Amor é indefinido. Mas tu foste claro. Pena nunca te ter ouvido. "- Eu.
Ela se sentou ao meu lado e sorriu. Um sorriso malicioso, ela está a preparar alguma, consigo sentir. O professor saiu e entrou Emily, a professora de literatura. Isabella continuou na minha mesa, e vários pares permaneceram. A aula decorria dentro do normal, até eu sentir uma mão na minha perna. Merda, Isabella. Sua mão macia passava discretamente pela minha perna, apertando levemente. A olhei, pedindo para parar. Ela mordeu o lábio e se aproximou do meu ouvido:
- Jack, vamos brincar. - Sua voz saiu sedutora, mais do que o normal e meu corpo deu sinal imediato de vida.
- Isabella, para. - Ela apenas sorri e olha para a frente como se fosse parar. Mas sua mão sobe por minha coxa. Merda, puta que pariu. Começo a respirar mais rápido sentindo sua mão massagear minha perna, ela quer pôr-me maluco, e está conseguindo.Sua mão muda de lugar e desliza para meu pau, já bem alegre, eu suspiro e aperto minhas mãos uma na outra. Ela está a adorar, mordendo o lábio e sorrindo para mim. Puta que pariu. Maldita mulher. Ela começa tocando de leve e se aproxima mais de mim.
Ela fala baixinho, para ninguém ouvir:
- Não me interessa se andas com outras, Jack. Porque no final do dia, é em mim que vais pensar.
- Isabella...- Queria pedir para ela parar, mas ela apertou meu pau e começou deslizando sua mão. Eu estava mordendo meu lábio, segurando minha voz, tentando não fazer barulho nem demonstrar nada. Ela estava a foder comigo, mas eu queria fodê-la a ela.
- Quando é que queres fazer o trabalho, Jack?
Eu tinha dificuldade para respirar, imagina para falar. Sua mão não parava, só aumentava o ritmo, e eu precisava urgentemente de mais, mais dela. Mas não era uma boa ideia.
- Responde agora, Jack- Ela soou firme, eu estava quase gozando.
- Amanhã de tarde, em minha casa. - Falei com dificuldade, e gozei.
- Então, até amanhã, Jack. - Ela disse levantando-se sorridente.
A aula terminou e eu esperei que todos saíssem, para me limpar. Fiz o melhor que pude e não ficou muito mal, não dava para notar quase.
***
A manhã do dia seguinte passou lentamente, eu e Isabella não falamos até o toque de fim de aulas. Seguimos o caminho até casa em silencio, mas um silencio bom.
