Este livro demorou imenso tempo a escrever porque aborda temas demasiado importantes para serem tratados com leveza, mas antes de mais nada, obrigada a vocês que leram até aqui, é muito importante para mim.
Desde o INÍCIO, quando a história ainda era um rascunho na minha cabeça, eu planeava o final com o Jack a despedir-se e suicidar-se, porque é um livro que pretende realmente retratar a vida real e como nem sempre o amor chega e nos salva da nossa própria escuridão, então, sempre foi o objetivo.
Para quem não gostou desse final, escrevi o final alternativo, daí poderem ignorar o primeiro, que é o original e lerem apenas o segundo. Escrevi o final alternativo porque também há esperança, às vezes mesmo que o amor não chegue, ele ajuda-nos a viver e procurar ajuda.
Jack é a minha personagem favorita, ele passou por demasiados traumas: morte da irmã, ausência do pai que supostamente era um violador, falta de amor dos pais, ansiedade, exclusão social, etc. Quem disser que ele é fraco está totalmente errado, Jack suportou TUDO nas costas e ainda teve tempo de fingir que não se importava. Jack Smith era muito forte, embora se considerasse fraco, mas ele é verdadeiramente impressionante e têm uma personalidade incrível.
Para esclarecer quem pode não ter entendido o final: o livro em si é todo o “diário” do Jack e aquele capítulo da Isabella seria apenas ela a relembrar-se do que pensou no início da história deles ao ler o DARK DEMONS.
Por fim, agradeço-vos do fundo do coração por tudo, depositei-o inteiramente aqui e em todas as minhas personagens desta obra, especialmente na Katherine. Ela surgiu do nada na minha cabeça e eu tornei-a numa das personagens mais fortes e carismáticas embora não a explore assim tanto, e definitivamente não planeava que ela e Harry terminassem juntos, mas acho que eles são o que o outro precisa, então, é juntar o útil ao agradável.
Um grande beijinho a todos vocês, quem sabe não nos vemos em breve?
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DARK DEMONS.
General FictionJack Smith. Odeio o amor, talvez, mas apenas talvez, por ter amado demais e nunca ter sentido uma gota desse oceano de sentimento. Sou um estilhaço de cacos demasiado quebrados para serem reconstruídos, sou as ondas violentas, a maré zangada, a trov...