Quinto capítulo

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Notas da autora:

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Notas da autora:

     E as coisas começaram a acontecer... Esse ficou longo, comentem se vocês preferem assim ou mais curtos e digam o que estão achando. Qualquer erro me avisem por favor, aceito críticas construtivas. Boa leitura, espero que gostem! ;)

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Quando Louis recebia algo ele sabia que a prioridade era retribuir qualquer que fosse o que ele havia obtido. Isso era questão de honra e justiça. Sacrifícios não eram gentilezas para ele, eram favores. Já para Niall aquilo era apenas puro exagero.

— Eu não vou deixar que você me pague por isso! Nós fizemos companhia um ao outro, ouvimos músicas e conversamos! Isso foi ótimo para mim também. Não foi uma prestação de serviço!

— Horan, você gastou gasolina até minha casa por 7 dias, eu preciso te recompensar.

— Isso é bobagem. Eu não poderia dizer isso
aqui, onde você é meu superior, mas não me importo: você está sendo um idiota.

— Está bem, se você não vai aceitar esse dinheiro, vou pedir pra que seja depositado junto com o seu salário.

— Tomlinson, não faça isso! — suspirou derrotado — Tá legal, — pensou — então amanhã você passa em casa e vamos tomar um café. Na volta me leva para casa e pronto! Tudo feito.

— Hum... Ok, mas será no Reseve Roastery. Passo te buscar as 9h — Niall riu, desacreditado, mas aceitou.

Reseve Roastery era nada mais que o Starbucks, localizado na Piazza Cordusio. Mas a loja era a mais luxuosa e deslumbrante de toda a rede, que diferente das outras versões, usava café de torra premium, que no país onde os cafés expressos eram um verdadeiro ritual, isso era nada menos que um luxo.

Fizzy passou na empresa por volta das 15h da tarde naquela quinta feira e deixou o carro no estacionamento na vaga do irmão. Foi até sua sala para abraçar para devolver a chave à Louis, que estava a esperando para ir para o almoço.

— Se divertiram? — perguntou o mais velho.

— Demais! A melhor forma de passar pelo frio é uma fogueira e marshmallows. Lottie não veio porque estava com muito sono. — virou os olhos ao falar da irmã. — Mas já tiramos tudo do carro e mandamos lavar. — estendeu a chave ao irmão.

— Que bom que foi divertido. Mais tarde eu passo para jantar com vocês. Já falou com Mark? — pegou o chaveiro de sua mão.

— Já, mas vou passar lá de novo, esqueci de entregar o merengue que a mamãe fez. — foi até a bolsa e retirou de lá as vasilhas com o doce. — Tem para você também.

— Eu terei uma overdose de doces convivendo com vocês e agora Zayn. — ela gargalhou franzindo às sobrancelhas.

— Zayn não cozinha nem macarrão instantâneo. — ela tinha razão.

𝐖𝐚𝐧𝐝𝐞𝐫𝐢𝐧𝐠 𝐇𝐚𝐧𝐝𝐬 - EM CORREÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora