Capítulo 10: Conectados

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Amy abriu os olhos devagar e se espreguiçou, se esticando bem, então se sentou na cama ali mesmo, coçando os olhos, ela percebeu que Marco esta do seu lado dormindo e estranhou, pois ele sempre acordadava primeiro que ela, então beijou na testa so...

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Amy abriu os olhos devagar e se espreguiçou, se esticando bem, então se sentou na cama ali mesmo, coçando os olhos, ela percebeu que Marco esta do seu lado dormindo e estranhou, pois ele sempre acordadava primeiro que ela, então beijou na testa sorrindo, ela se levantou da cama se mexendo nas costas e bunda para ver se doia, mais já não sentia nada, então andou até a janela destrancando e abriu, seus olhos doeram um pouco pela forte luz, ela respirou fundo e tranquila, era como se estivesse sentindo mais a natureza a cada dia e isso a fosse revigorante, então entrou para ver se Marco acordou, o homem nem se mexia.

Amy andou até o pai, para o acordar, afinal já devia ser de tarde, pela forte luz, então quando  se aproxinou sacudiu o homem que era pesado como rocha.

- Pai Acorda! Eu quero passear e to com fome! - Amy dissa o sacodindo, mais tomou um susto quando ele abriu os olhos e estavam totalmente negros, como aquele, então a menina deu um pulo para trás com a mão no coração. - Pai? - Disse baixinho com a voz trêmula.

Amy andou porque ele não se mexeu ainda, mais as pernas na menina tremiam, então respirou fundo para tentar afastar isso, quando estava ao seu lado, ele ainda tinha olhos negros, ela devagar tocou com uma mão no peito dele, para ver se ele estava bem e quando o vez, Marco pegou o seu pulso rápido, Amy se tomou mais um susto e se atirou chorando de medo, ele não a soltou.

Marco ouviu Amy a chamar o falar com ele, mais ele não conseguia acordar, seu coração esta acelerando, então depois de um tempo sem Amy falar, sentiu um toque em seu peito e isso o queimou, o trazendo um sensação que ele nunca havia sentido, então podia ver nessa mesma hora do toque, uma rosa pegando fogo, Marco pegou a rosa nos espinho e sentiu suas mãos furarem, mais não gritou pela dor.

- Amy! - Marco disse ofegante e abrindo os olhos e percebeu que ela chorava de medo pendurada no pulso por ele, sentada do lado da cama, então a puxou para a abraçar - Shii calma anjinho! - Disse ele sem entender o que tinha acontecido, então respirou fundo, se acalmando e Amy também estava se acalmando e diminuindo o choro escorada em seu seu peito.

- Pai... - Amy disse baixinho e se afastou com medo para olhar os olhos dele, que agora esta normal - Você tava estranho... - Marco sorriu de leve e tranquilo.

- Não se preocupe... já passou, eu nunca vou a machucar... - Amy sorriu mais calma - Só a castigar quando você merecer! - Avisou Marco sério e Amy estremeceu mais continuo a sorrir de leve.

- Mais apanhar na bunda também machuca...

- Amy... - Marco levantou uma sobrancelha ainda sério e ela mordeu os lábios - Não quero ouvir mais essa desculpa, entendeu? - Amy respirou fraco o olhando séria.

- Sim mestre - Amy sentou na perna dele - Pai eu to com fome...- Marco deu um sorriso, porque ela colocou a mão na barriga fazendo careta.

- Vamos comer depois que eu a ver se esta melhor - Amy bufou mais parou porque ele a olhava sério, aquela expressão de a chamar atenção, então ela sorriu.

- Ta - Disse se levantando e Marco se  levantou também.

Quando Marco tirou o moletom da menina logo a olhou nas costas, bunda e coxas a tocando e pergunta se doia, então ela respondia que não, um pouco envergonhada, embora entivesse acostumada, essa vergonha parecia nunca sair dela, mais ela não se atrevia mais a atrapalhar ele, porque sempre que fazia ele a dava uma palmada forte na bunda sem dizer nada, o que a deixava com medo dele.

Em quanto a banhava Marco viu suas mãos e Amy olhou também.

- Olha é uma cicatrizes! - Disse Amy pegando a mão dele para olhar melhor e pode ver que era parecido com a dela, só que não era rosa, era como os espinhos do caule da rosa na palma dele.

- Uhm - Marco olhou mais de perto junto dela, então pensou que provavelmente foi aquela hora que pegou os espinhos da rosa, Amy tocou mais Marco não fez careta apessar de sentir dor.

- Não doi? - Amy apertava e  olhava a cara do pai que nem se mexia, então ele a olhou sério porque ela não parava.

- Não... mais se você continuar a apertar, sua bunda vai doer - Amy parou na hora e mordeu os lábios sorrindo sem jeito.

- Foi mau... - Disse baixinho e soltou a mão dele que continuo a banhar nos chás, esse seria o último banho dela nessas ervas, depois poderia tomar com os sabonetes.

Amy vestiu um short, o que a fez lembrar de Tina, também colocou um moletom que ia até um pouco mais abaixo de sua cintura, não eram aqueles grandes de mais, ainda sim ficava largo, cobrindo um pouco do short que não é muito curto.

Marco havia tomado banho também no banheiro do quarto e quando saiu estava apenas com a calça social, Amy sentada na cama o esperando para descerem, mau conseguia olhar ele com vergonha de o ver sem camisa, mais as vezes olhava e tinha curiosidade sobre as cicatrizes sobre seu peito e costas, então Marco pegou a cinta para por e Amy estremeceu, mais ficou parada olhando a cinta, o homem percebeu que a filha esta inquita e que olhava com timidez para ele sempre que estava sem camisa, então colocou rápido a cinta, sem dizer nada e a menina pareceu respirar aliviada, depois pegou a camisa social, que ele tinha deixado em cima da cama.

- Amy, você quer dizer algo? - Marco disse segurando a camisa e venda a filha o olhar pensativa, ele também não queria que ela sentir-se vergonha o olhando, Amy sorriu um pouco nervosa, então se virou para não o olhar.

- Não... nada... - Amy disse mexendo nas mãos e abaixou a cabeça quando Marco apareceu na sua frente ainda sem camisa.

- Amy, diga o que foi? - Marco disse sério, então ela o olhou corando.

- Como conseguiu essas cicatrizes - Amy disse apontando rápido para uma delas e Marco sorriu de leve sentando ao seu lado na cama.

- Você não precisa ter vergonha, pode perguntar o que quiser pra mim, entendeu? - Marco disse calmo vendo ela ficar mais tranquila.

- Sim mestre - Amy disse o olhando nos olhos, um pouco tímida ainda.

- São de lutas antigas... a muito tempo - Marco disse um pouco sério mais não assustador.

- Quantos anos você tem? - Amy disse pensativa então Marco a olhou bem nos olhos.

- Muitos anos... mais isso é uma conversa pra outra hora...

- Aaah mais quantos... 40... 50

- Amy... - Marco se levantou calmo

- Desculpa pai... - Amy disse rapidamente, em quanto Marco colocava a camisa social a olhando - Não vou falar mais disso entendi...

- Ótimo - Marco terminava de fechar os botões e colocou seu relógio de  pulso - Então vamos - Marco estendeu a mão para ela que sorriu tranquila agora e pegou a mão dele.

Depois os dois desceram para comer algo, já que Amy reclamava de fome quase toda hora.

- Oi Amy! - Tick estava ali na mesa junto com seus amigos, que ficaram no castelo depois daquele dia, mais eles não podiam a ver e não souberam do acontecido, somente souberam que ela estava doente.

Amy correu e abraçou feliz por a ver, também Sol foi e a abraçou Amy também sorriu para ela, Tack não tinha muita intimidade então só comprimentou sorrindo alegre, Sam a abraçar também e ficou muito tempo, Amy já estava ficando corada.

- Chega, vamos comer! - Marco disse encarando Sam que a soltou sorrindo, para sentar na mesa, Amy sentou ao do pai, um pouco sem jeito, pelo abraço do menino que a olhava feliz, e ela olhava de volta sorrindo com timidez mais feliz também, Marco havia percebido os olhares dos jovens, então ficou em silêncio na mesa os observando, em quanto Amy conversava alegre com seus amigos, mais sempre com Sam ela agia diferente, então Marco suspirou fundo, a filha esta apaixonada pelo menino que também parece esta, ele teria que conversar com ela sobre isso.

Mestre: A Flora e o Fauno - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora