Capítulo 13: Park de diversão - Pt1

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Marco deixou os quatro jovens dormindo, depois desceu ao park para arrumar lá com a ajuda das fadas que eram muito ageis, mesmo assim demorou um tempo, tinha até ficado de noite

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Marco deixou os quatro jovens dormindo, depois desceu ao park para arrumar lá com a ajuda das fadas que eram muito ageis, mesmo assim demorou um tempo, tinha até ficado de noite.

Marco queria testar a obediência de Amy, fazer ela conseguir controlar a ansiedade, assim ela estaria cansada, mais não poderia sentar, porque ele a mandou ficar na mesma posição, assim ela ficaria cada vez mais nervosa por não saber quando ele iria chegar, mais o teste é ela aprender a obedecer na ansiedade.

O homem estava sujo de terra e óleo, por ter consertado os brinquedos, até mesmo a roda gigante o que foi bem difícil levantar, mais conseguiu com muitas ajudas e de Cornifero que apareceu depois e os ajudou, o que facilitou muito todo o trabalho se não ele não terminaria hoje.

Depois de pronto todos adimiraram um pouco, tinha ficado lindo, Marco imaginava a carinha da filha quando visse aquilo, então agredaceu as fadas de pois o pai que estava parado mais adiante olhando o park quieto, ele havia construído aquele park a muitos anos, quando trouxe os primeiros jovens, devia estar com muitas lembranças agora, pensou Marco então saiu para ir ver a filha, desejando que ela ainda estivesse lá.

Marco tocou a maçaneta e abriu bem devagar, quando a porta estava um pouco aberta ele pode a ver, estava com as mãos no pescoço apoiando os braços cansados, com os dedos aimda entrelaçados, ela esfregava uma perna na outra para aliviar a dor nelas e com o corpo um pouquinho inclinado para um lado depois o outro.

Mais o que impressionou o homem era que ela estava de olhos fechados, com um leve sorriso cansado cantarolando algo que ele não conhecia, a voz da menina é linda, suave e afinada, então ele ficou escutando, estava encantado, não sabia que ela cantava tão bem, então derrepente a voz da menina ficou cantarolando embargada, Marco sentiu a dor na voz da menina, mais não era de cancaso, era de alguma outra coisa.

Amy passou as primeiras horas olhando toda hora para porta, mais decidiu não fazer mais isso, pois o pai poderia entrar qualquer hora, ela pensava toda hora que era ele, mais eram os criados passando pelo corredor, ficava com o coração a mil, sua ansiedade foi piorando, ela se abaixou um pouco, mais se levantava rápido, ele esta demorando, será que vai me deixar aqui o dia e noite toda?, ela pensava o tempo todo.

Depois Amy começou a pensar no que fez, "era só ter esperado um pouco, eu estaria olhando o park agora, sera que ele vai me trazer comida? Que horas são? Sera que ele ta magoado comigo? To com fome! Olha uma aranha!" Amy se aproximou olhando bem de perto a pequena aranha na parede.

- Quer conversar comigo? - Amy disse sorrindo mais a aranha foi embora e ela ficou emburrada - Ta eu ficou aqui sozinha então! - Disse como se estivesse brigando com o bichinho, o que a vez lembrar de seu coelhinho, então suspirou cansada - Estou ficando maluca...

Depois de mais algum tempo Amy apoiava a cabeça na parede com os olhos fechados e pensando mais um monte de coisas, então se lembrou de algo do seu passado, talvez a melhor lembrança daquela época e a aranha a pareceu em sua frete mais ela não abriu os olhos sabendo que o bichinho estava ali com ela.

Mestre: A Flora e o Fauno - Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora