Uckermann - Temporada 2

Profundamente na morte (Parte 5 ultima)

Saviñón faz uma passarela até a entrada dos fundos da sala de pôquer. Os seguranças a param na escada.

Saviñón: Oh, que isso, rapazes? - Fala com sotaque russo. - Meu namorado está esperando, ele está jogando e se eu não entrar, ele perde. - Diz com sotaque russo tentando convencer eles a deixar ela passar. - Eu sou o amuleto da sorte dele, sabe? - Ela oscila entre olhar um e olhar outro. - Não? - Ela então sobe as escadas e para muito perto de um dos seguranças. - Bem, talvez eu possa ser um amuleto da sorte para você, nós ganhamos, e quando estou lá sempre ganhamos, e então talvez eu possa compartilhar um pouco da sorte do meu namorado com você. - De volta à mesa de pôquer, Sasha coloca todas as suas fichas no pote.

Sasha: Amposto tudo. - Diz olhando fixamente para Uckermann. - É um+ grande pote, senhor escritor. - Diz a ele. - Todo esse dinheiro. Mas então o que é dinheiro para um milionário, hein? - Questiona. Você pode declarar tudo em custo de pesquisas. - Diz a eles.

Uckermann: Tudo incluído. - Uckermann aposta tudo o que tem

Sasha: Você é como o personagem do seu livro, muito profundo. - Revela. - Três damas. - Joga suas cartas.

Uckermann: Isso é muito impressionante. - Comenta. - Bater três damas é complicado. - Diz pensativo e logo após faz uma cara de desprezo. - Exceto por essa sequência. - Uckermann joga as cartas que tem.

Uckermann: É minha sorte que não me abandona. - Revela. - Você mudaria isso para notas para que eu possa carregar? - Questiona. - Isso sim é uma grande pilha de dinheiro. - Comenta. - Mas o que é dinheiro para um mafioso, certo? - Uckermann se levanta para sair, mas Ilya o segue e põe uma arma em suas costas.

Ilya: Andando. - Ilya empurra Uckermann para a cozinha.

Ilya: Quem é você? - Questiona o empurrando, Uckermann se vira de frente pra Ilya com as mãos para cima e o vê com a arma apontada para ele.

Uckermann: Já te disse, sou um romancista. - Reafirma.

Ilya: A história, o morto, o telhado. - Diz citando o que Uckermann acabava de dizer. - Quem te contou? Quem sabe? - Questiona.

Uckermann: Sua família sabe, os filhos sabem. - Revela.

Ilya: Se ele pagasse o que devia, ele estaria em casa com eles agora. - Diz a ele. - Mas ele vacilou comigo e agora você vacilou. - Ilya estava com a arma colada no peito de Uckermann.

Uckermann: Não, não, não, não. - Diz quase se borrando nas calças. - Eu sou apenas um escritor. - Repete.

Ilya: Não minta! - Grita. - Você é policial. - Acusa.

Saviñón: Ele, um policial? - Questiona com sotaque russo, aparecendo na porta da cozinha, Ilya inverte o lado para enchegar melhor Saviñón. - Não me faça rir. - Diz a ele. - Ele mal é um homem. - Saviñón entra pela porta dos fundos. - Uckermann a olha.

Uckermann: Saviñón? - Questiona surpreso, Saviñón encara Ilya.

Saviñón: Mas você é um homem, não é? - Anda em direção a ele. - Um homem muito bonito. - Ela para perto de Uckermann, atrás dele é pega nos ombros de Uckermann. - Christopher, você está incomodando este homem bonito?

Ilya: Vá embora. - Diz a Saviñón apontado a arma para Uckermana.

Saviñón: OK. - Se vira de lado. - E fica ao lado de Uckermann, de costas para ele de lado para Ilya. - Meninos e suas armas. - Vira a cabeça para Ilya. - Devo ficar impressionada, questiona a ele.

Ilya: Não é da sua conta. - Saviñón olha para frente.

Saviñón: Na verdade ... - Saviñón agarra o braço de Ilya e o acerta no rosto, torcendo seu braço atrás das costas. - É sim.