Uckermann - Temporada 2

Um jogo mortal (Parte 3)

Chávez: Oi. – Diz quando vê Uckermann entrar no Bullpen andando em passos largos, Saviñón vinha logo atrás dele sem entender nada. – Oi saiu o laudo da balística. – Avisa. – A arma que encontramos no carro da vítima ... – Uckermann passa direto por ele, fazendo vento no papel de tão rápido que passou e Chávez se o olha confuso.

Uckermann: Tá eu já sei, não é real. – Uckermann vai até a cela onde Hans está sentado. – É um jogo. – Diz parando em frente a cela e Hans o encara.

Hans: Mas que papo é esse? – Questiona.

Uckermann: Essa história toda. – Diz a ele. – As identidades falsas, os dossiês Luvanicos, o ministro dos bancos. – Cita. – Tudo isso faz parte de um jogo. – Diz a ele e ele se levanta e vai até ele.

Hans: Qual é? – Questiona. – Você está quebrando as regras. – Diz a ele.

Uckermann: Escuta Hans, ou seja, lá qual for o seu nome, está vendo aquela mulher? – Questiona apontando para Saviñón ao seu lado. – É policial de verdade. – Saviñón acena pra ele. – Houve um homicídio de verdade e você tá mesmo preso. – Diz a ela. – Se não começar a falar com a gente, vai parar na cadeia. – Avisa e bate a mão na cela. – De verdade. – Enfatiza.

Hans: Quer dizer que tudo é real? – Questiona.

Saviñón: Tudo. – Confirma.

Hans: Eu to na cadeia? – Questiona.

Uckermann: É, tá mesmo na cadeia. – Diz a ele e ele olha para um homem barra pesada que estava na cela com ele.

Hans: Não, não, é que, eu, eu, eu pensei que ... – Gagueja. – Não é parte da experiência? – Questiona.

Saviñón: Que experiência? – Questiona.
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Herrera: A companhia pesada chamada Aventuras Espiãs. – Diz após pesquisar ao lado Saviñón e Uckermann. – É especializada em jogos de espionagem pra amantes da adrenalina. – Revela.

Saviñón: Espionagem? – Questiona.

Herrera: É. - Você quer ser raptado e interrogado? – Questiona. -Eles têm um pacote. – Mostra no monitor. – Quer ser um super espião? – Questiona. – Eles têm um pacote. – Diz a eles mostrando no monitor. – A palavra-chave é "autenticidade". – Revela.

Uckermann: Desde contas internacionais, identidades falsas e armas realista. – Cita.

Saviñón: Descubramquem está no comando. – Pede a Herrera. – Vamos ver se"autenticidade" inclui assassinato. – Comenta.
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O telefone de Uckermann toca enquanto ele edita o manuscrito de Heat Nua em seu computador sentado na poltrona da sala. Marie suspira.

Marie: Ainda está fugindo da Gina? – Questiona.

Uckermann: Ela é insistente percebeu, né? – Questiona irônico.

Marie: Não vai fugir dela para sempre, querido. – Avisa passando por ele e indo até o escritório de Uckermann para atender o telefone. – Por que não fala logo? – Questiona e Uckermann ao perceber o Marie ia fazer, fecha o computador se levanta e deixa em cima da poltrona e vai correndo impedir a mãe de atender.

Uckermann: Não! Não! – Diz a ela. – Ha-ha. – Ele ri entrando no escritório. – Não, não, não. – Repete Marie para e se vira para ele.

Marie: Está bem. – Diz levantando os chapéus que segurava nas mãos, na verdade, Marie estava com um chapéu de praia na cabeça e um em cada mão.