Me engane uma vez (Parte 1)

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Um professor do ensino fundamental, Jim Wheeler, prepara sua sala de aula para chamada de vídeo o para os seus alunos.

Jim: Quero todo mundo quieto. - Diz aos alunos. - Quietos, por favor. - Pede a todos os alunos. - Venham para a frente, já conhecem seus lugares. - Diz a ele. - As crianças correm para os pufes ao redor de uma TV.  -  Com cuidado. - Pede enquanto os alunos se sentam. - Sentem em seus lugares. - Todos se senta. - Escutem. - Pede e todos ficam em silêncio. Se você se lembram, a última vez que falamos com Fletcher, ele tinha acabado de entrar na calota polar da Groenlândia, bem aqui. - mostra com uma regra no quatro que tem um mapa. - Direto pro Pólo Norte. - Completa. - Lembram? - Questiona. - Agora, ele deveria esquiar cerca de quinze quilômetros por dia, isso faria ele chegar até aqui. - Mostra com a régua. - A TV começa a fazer algum ruído de estática.  - Oh, ótimo. - Ele guarda a régua. - Bem na hora. - Comenta. - Escutem crianças, lembrem-se, Fletcher não pode nos ouvir, não é? - Questiona. - Portanto, não precisam gritar, principalmente você, Coolio. - Diz apontando para o garoto e olha para a TV, um homem aparece na TV, aparentemente do lado de fora de uma tenda em uma nevasca perto do Pólo Norte.

Steven: Oi, crianças! - Diz ajeitando a câmera.

Crianças: Oi senhor Fletcher! - As crianças respondem em uni som, Jim que estava parado de braços cruzados olhando para a TV olha rapidamente para as crianças.

Steven: Não sei se sabem, mas acabou de ter uma nevasca há uma hora. - Diz segurando a câmera, aprende mente se ele estava se sentando no chão. - E vou falar, não foi fácil armar acampamento com ventos de 80 quilômetros por hora. - Ele se ajeita no chão enquanto segura a câmera. - Ainda bem que consegui comprar uma barraca resistente com todo o dinheiro ... - Ele ouve um baque atrás de si e se vira para olhar.  - ... dinheiro que vocês conseguiram. - Diz de vagar olhando para trás para ver se acha algo. - Acho que tem um urso polar lá fora procurando arranjar confusão. - Brinca e algumas crianças riem. - Deixa pra lá, agora eu quero falar sobre os animais que eu vi aqui ontem quando estava esquiando. - Uma sombra humana passa atrás dele na tenda.  - Eram doze no total, inclusive alguns deles tinham até chifres enormes. - Completa outra vez a figura humana passa atrás da tenda.  -  Vocês iam adorar crianças. - Comenta. - Bom continuando. - Ele se ajeita no chao. - La estava eu tentando salvar a minha câmera quando.... - Ele para de falar, levanta o olhar para algo que lhe chamou a atenção, ele parecia assustado, o professor põe a mão na boca. - Ah espere aí. - Pede. - Não, não, não, não. - Ele ia se levantar. - NÃO. - Uma arma dispara, a câmera cai e não flagra o momento e nem quem foi, algumas crianças gritam e o professor arregala os olhos desesperado e leva a mão na cabeça.
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Uckermann está escrevendo em seu escritório. A porta vibra.  Uckermann abre a porta para encontrar um cara de 20 e poucos anos, Dylan Fields.

Dylan: Oi. - Diz a ele. - Eu sou Dylan, vim falar com a Isabela.  - Uckermann o encara mundo. - Sou o novo professor de violino dela. - Dylan segura uma caixa de violino e Isabela aparece atrás de Uckermann com um sorriso no rosto.

Isabela: Oi Dylan. - Diz a ele. - Obrigado por vir. - Agradece, ela olha para Uckermann parado estático. -Pai, deixa ele entrar. - Pede.

Uckermann: Sim. - Uckermann da a passagem e Dylan entra, Isabela começa a seguir ele. - Vem cá, vem cá. - Uckermann puxa Isabela de lado. - O que houve com a Olga? - Questiona..

Isabela: Ela se aposentou. - Revela.

Uckermann: Escolheu um professor? - Questiona indignado.

Isabela: Dylan estuda Juilliard. - Revela. - Ele é um prodígio da música. - Comenta. -  Tive sorte de conseguir ter aula com ele. - Diz ao pai.

Uckermann: Só que prodígios são nerds esquisitos. - Ele encarava Dylan de cima a baixo. - Não isso. - Diz olhando fisicamente para Dylan, Marie aparece.

Uckermann - Temporada 2Onde histórias criam vida. Descubra agora