Covil de ladrões (Parte 5 última)

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O técnico do TI está na sala de tecnologia, ele vai beber café em sua caneca, mas percebe que acabou e sai da sala para pegar mais. Os três mosqueteiros saem de outra sala entram em fila na sala vazia primeiro Chávez, depois Herrera e por último Uckermann. Chávez se senta na cadeira que o técnico estava tira o chip do celular de Demming e põe no dispositivo.

Uckermann: Deve mandar um monte de mensagem pornô. – Comenta ao lado de Chávez, Herrera estava atrás deles.

Chávez: Enviando agora. – Chávez aperta um botão e muitas informações do telefone começam aparecer na tela.
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De volta à academia, Saviñón e Demming estão tentando recuperar o fôlego.

Demming: Eu confesso, não sei mais quanto tempo eu consigo segurar. – Diz a ela.

Saviñón: Dizem que ajuda se você pensar... – Ela tenta dar um soco no estomago de Demming e ele põe a mão na frente. – Em beisebol. – Ele tenta acertar soco nela com ambas as mãos, uma por vez, mas ela desvia de ambas.

Demming: Como é que você se diverte em, Dul? – Questiona. – Quando você não tá... – Ele vai dar um soco nela. – Tentando arrancar a cabeça de alguém? – Questiona e ela barra o soco com o braço.

Saviñón: Até que sou caseira. – Ela tenta dar um soco nele, mas ele a barra, porem ela começa a dar vários socos no peito dele, da um giro e o chuta no peito fazendo ele cair no chão ele vira de bruços ele tenta se levantar, mas está sem ar. – Sabe, na noite antes de conhecer você eu li um livro. – Revela e ri..

Demming: Não brinca. – Diz irônico e se vira de lado dando uma rasteira nela, ela solta um grito e cai no cão.

Saviñón: E você o que fez? – Questiona deitada no chão.

Demming: Quer saber o quê? – Questiona também deitado no chão. – O que eu faço para me divertir? – Questiona e eles começam a se levantar. – Ou o que eu estava fazendo na noite antes de nos conhecermos? – Demming a agarra de lado enquanto ela tá de quuatro e a joga no tapete. – E ai, por que não me pergunta logo se tenho um álibi pra morte do Finch? – Ela ri e ela entrelaça as pernas no pescoço dele e eles rolam e Saviñón contorce o braço dele e ele geme de dor.

Saviñón: Tudo bem. – Diz a ele. – Onde você estava? – Questiona.
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De volta à sala de tecnologia.

Chávez: Eu mandei analisar os telefones. – Diz a eles. – Todos limpo. – Saviñón e Demming aparecem na porta.

Saviñón: É porque não foi Demming. – Demming segura o braço que Saviñón torceu.
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Saviñón: Álibi confirmado. – Avisa saindo da sala de tecnologia.

Demming: Obrigado. – Agradece.

Chávez: Ele tava mesmo prestando trabalho voluntario como técnico de basquete. – Diz a ele.

Demming: E pra constar minhas crianças venceram naquela noite. – Diz a eles.

Uckermann: Ah. – Resmunga virando a cabeça.

Chávez: Desculpe. – Pede. – Rotina, né? – Questiona.

Demming: Vamos em frente. – Pede. – Tem um policial corrupto há solta. – Comenta. – Temos descobrir quem é. – Diz a eles.

Herrera: Sabe quantos policiais passaram por lá nos últimos dez anos? – Questiona. – Centenas, talvez milhares. – Comenta.

Saviñón: Seja quem for, era muito bom. – Comenta. – Ninguém trabalha pro outro lado sem levantar suspeitas se não for muito bom no que faz. – Diz a ele.

Uckermann - Temporada 2Onde histórias criam vida. Descubra agora