Fim da semana do vampiro (Parte 3)

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Morgan Lockerby resmunga incoerentemente, atrás da cela. 

Morlock: Estão sempre atrás de mim. - Diz. - Sempre atrás. - Repete e Anny caminha até Chávez, Herrera, Uckermann e Saviñón.

Anny: Ele não é um vampiro. - Diz a eles.

Herrera: Mas a pele queimpu com a luz. - Diz a ela.

Anny: Ele tem porfiria, algumas pessoas chamam de "a doença do vampiro". - Revela. - Os sintomas incluem extrema sensibilidade a luz. - Diz a ele -  A pele forma bolhas quando é exposta ao sol, s vítimas são propensas a alucinações, paranóia ... - Conclui.

Saviñón: Isso explica seu diagnóstico psíquico. - Comenta.

Uckermann: Vem cá, isso é contagioso? - Questiona.

Anny: É uma doença genética. - Diz a ele. - Além disso, coloquei antibióticos na mordida suficiente para matar um  animal. - Diz a ele. - Agora, se terminamos aqui, tenho que voltar ao necrotério e tratar de uns assuntos. - Diz a eles.

Saviñón: Obrigada, doutora Portilla. - Agradece. - Uckermann surtou. - Reclama.

Uckermann: Wuer me morder, você me paga o jantar. - Diz e olha para Saviñón e ela se aproxima da cela de Morlock.  Ele ainda está resmungando incoerentemente.

Morlock: Sempre, sempre, sempre atrás de mim. - Resmunga repetidas vezes.

Saviñón: Senhor Lockerby. - Chama e Saviñón se agacha do outro lado da sala. - Morlock, você conhece alguém chamado Crow? - Questiona.

Morlock: Sua filha da mãe. - Resmunga roco olhando para Saviñón e ela se assusta ele olha para o chão. - Manchas por todo lado. - Ele abraça seu próprio corpo. - Manchas, manchas, manchas... - Diz repetidas vezes.

Saviñón: Estava com o Crow no cemitério? - Questiona.

Morlock: Sangue por todo lado! - Começa a falar. - Sangue por todo lado. - Repete.

Saviñón: Houve um assassinato, Senhor Lockerby. - Diz a ele. - Pode entender isso? - Questiona, mas ele nem responde. - Você estava no cemitério com Crow? - Questiona. - Encontramos uma estaca de madeira com suas impressões digitais nela. - Diz a ele.

Morlock: O gato se arrasta para matar o pássaro. - Diz a ele. - Deveria ter enterrado antes, garoto fraco. - Diz por fim. - Eu deveria ter enterrado. - Repete. - Eu sabia, eu sabia. - Diz repetidas vezes.
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Saviñón e Uckermann vão até a mesa dela.

Uckermann: Não quero dizer a defensoria pública como fazer o trabalho, mas eu acho que alegar  insanidade é bem apropriado. - Comenta.

Saviñón: Talvez o psiquiatra do estado possa nos ajudar a entender os ataques de Morlock antes que o leve. - O telefone da mesa se Saviñón começa a tocar e ela atende o telefone ao chegar na mesa.  - Saviñón. - Se identifica. - Tá bem, obrigada. - Agradece e desliga. - Era do laboratório. - Diz a ele. - Ligaram para dizer que as manchas na estaca era tinta da Índia. - Revela. - Morlock deve ter se sujado quando ele mecheu o lixo. - Sugere e se senta.

Uckermann: Tinta da Índia? - Questiona a ela se sentando na cadeira ao lado de Saviñón.

Saviñón: É. - Confirma. - Porque? - Questiona.

Uckermann: A da Índia ou tinta da quina, é usada desde o século IV antes de Cristo e quando é chamada de "masi", é resistente à água e não mancha quando colorido e também a tinta usada em historia em quadrinhos. - Complega. - Então, se Crow fosse desenhista..... - Espera que Saviñón complete.

Uckermann - Temporada 2Onde histórias criam vida. Descubra agora