Golaço (Parte 2)

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O funeral de Jack Coonan.

Finn: Um anjo visitou a casa de Jacki duas noites atrás. - Finn discursava no pequeno funeral do Jack. - O mesmo anjo que levou o recém-nascido do Faraó. - Comenta. - Agora eu sei que alguns de vocês pensam que não conhecem o Anjo da Morte. - Uckermann e Saviñón andam pelo local. - Mas confiem em mim, amigos. - Pede. - Ele conhece vocês. - Diz a eles. - Então, ao nosso querido Jackie. - Eles levantam os copos. - Se ele está no céu agora, arrombou o lugar quando estava rezando. - Todos eles riem e bebem. Finn cambaleia até Saviñón e Uckermann

Finn: Espero tenham vindo homenagear o morto. - Comenta. - Do contrario, agradeço si se afastarem desse lugar. - Comenta. 

Saviñón: Você está mentindo. - Diz a ele. - Sabe exatamente o que aconteceu com Jack Coonan. - Diz a ele. - A surra que você deu no Trucho era só uma encenação para enganar para enganar todo mundo, assim como seu discurso. - Diz a ele.

Finn: Tenha cuidado, detetive. - Pede.

Saviñón: Você vai fazer o quê? - Questiona. - Você vai me matar como matou o Coonan por ele ter denunciado você para o FBI? - Questiona.

Finn: Já chega! - Diz a ele. - Não vou deixar que o difame assim. - Comenta. - Hoje não. - Diz a ela.

Saviñón: Eu vim direto do FBI. - Diz a ele. - O Jack esteve lá um pouco antes de morrer. - Revela. 

Uckermann: Ele traiu você, não foi? - Questiona. 

Finn: Não sabe do que está falando, garoto. - Diz a ele. - Jackie Coonan foi fiel até na hora de morrer, ele morreu em estado de graça. - Diz a eles. - Mesmo se o que disse for verdade, pode ter certeza de que Jackie não estava falando com os agentes sobre nenhum de nós. - Diz a ele;

Saviñón: Como você pode ter tanta certeza? - Questiona. 

Finn: Já ouviu falar de mim. - Diz a ela. - Ouviu que sou um gangster, um ladrão, com certeza. - Afirma. - Sabe que já matei homens. - Confessa. - Mas me responda, detetive. - Pede. - Já ouviu dizer que vendo drogas? - Questiona. - Alguém estava trazendo para cá, pro meu bairro, minha área. - Revela. - Eu encarreguei o Jack para encontrar os safados por trás disso. - Diz a eles. Encontrá-los e puni-los, de acordo com nossas regras. - Diz a eles. 

Uckermann: Só que, eles o puniram ele antes. - Comenta. 

Finn: Ah, é. - Confirma. - Puniram sim. - Confirma. - E se tiver algum motivo, sugiro que me prenda agora. - Diz a ela. - Do contrario, vou lembrá-la que esta é uma festa particular e vou agradecer se se mandarem deste lugar! - Uckermann e Saviñón partem. Finn toma um gole. -  Outro. - Uckermann vê Molly chorando ao sair.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Saviñón: Dê a ela um minuto, Uckermann. - Pede. - Ela não pode vir atrás de nós, seria muito óbvio. - Comenta. 

Uckermann: Também notou? - Questiona. 

Saviñón: Sou detetive de homicídios. - Diz a eles. - Se há uma coisa que sei identificar, é mulher tantando passar informação. - Molly sai correndo.

Uckermann: Ela tá procurando a gente. - Diz a ela e vai para apertar a buvina. 

Saviñón: Não, não, não. - O para. - Não buzina, assim você vai assustá-la. - Saviñón pisca suas luzes. Molly corre até a janela.

Molly: Oi. - Diz a ela. - Eu sou Molly. - Diz a ela. 

Saviñón: Molly, sou a Dul. - Se apresenta. - Podemos ir a algum lugar? - Questiona. 

Molly: Me leva pra longe daqui. - Pede. 
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Molly: É claro que eu sabia da reputação do Jack. - Confirma. - Em parte era isso o que me atraia nele. - Revela e Saviñón fica muda. - O que é? - Questiona. - Vaime dizendo que nunca teve uma queda por marginal, Kate? - Pede. 

Uckermann - Temporada 2Onde histórias criam vida. Descubra agora