Capítulo 9 - A Marca

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"Sem saber amar não adianta amar profundamente."

William Shakespeare


  O Lúpus devorava Jimin com os olhos, o Ômega estava perfeito apenas com sua peça íntima, com as bochechas avermelhadas e mordendo os lábios, enquanto desviava os olhos de si. Jeong Kuk sentia seu coração quase explodir em seu peito, em apenas um instante e aquele Ômega tinha se tornando tão especial para si. Era como se fossem feitos um para o outro, ou almas gêmeas de outros universos e aquilo era magnífico!

Andou até Jimin e segurou a sua cintura fina, apertando levemente, fazendo Jimin gemer e morder o lábio mais uma vez. Enfiou seu rosto no pescoço de Jimin, inalando seu cheiro gostoso, nunca se cansaria de fazer isso, mas a dor estava apertando e ele precisava se aliviar. Começou a beijar o pescoço do menor, subindo para a mandíbula, beijando seus lábios volumosos e os mordendo de leve.

Levantou Jimin e o colocou em cima da mesa, entrando no meio de suas pernas, voltando a beijar avidamente seus lábios carnudos. O menor agarrou os seus cabelos e puxou levemente, gemendo baixinho, os cheiros estavam se misturando e deixando a cozinha quente.

– vai logo, Jeong Kuk... – pediu Jimin e Jeong Kuk riu, mas tratou de tirar a peça íntima do menor.

O Ômega estava completamente molhado, colocou suas mãos em seu membro e massageou suavemente a sua glande, e Jimin agarrou seus ombros. Jeong Kuk amava ouvir os gemidos de Jimin, ficando cada vez mais encantado com o menor. Abaixou sua calça e puxou Jimin para a beirada da mesa, deixando mais acessível para si, e então se posicionou na entradinha molhada e escorregou para dentro, gemendo rouco de deleite.

– Céus... você é tão quente meu bem – gemeu o moreno e Jimin revirou os olhos, se sentindo completo.

O seu corpo amava a sensação de sentir o Lúpus dentro de si. Seu lobo ficava eufórico o tempo todo ao lado do maior e queria ficar ao lado dele, sempre.

Jeong Kuk começou a se mover, Jimin gemia a cada estocada que o maior dava em si. O Lúpus beijava e chupava seu pescoço, e o menor fazia questão de devolver o favor, beijando e mordendo o pescoço do maior com a mesma fome. Rodeou as pernas na cintura do maior e o puxou para mais perto, o ajudando a aumentar a velocidade das estocadas, fazendo o pequeno quase gritar de prazer.

– ah meu Deus... ohh – gemeu o menor quase gozando, seu corpo já estava formigando e seus olhos estavam revirando de prazer.

E então o Ômega veio, mais algumas estocadas e o Lúpus também veio, formando o nó dentro do menor. As respirações ofegantes enchendo a cozinha silenciosa, os dois corpos colados e suados, mas satisfeitos.

– não se mexa! – pediu Jeong Kuk fazendo carinho na cintura de Jimin, que abraçou os seus ombros e enterrou o rosto em seu pescoço, seu o cheiro acalmava Jimin e precisava esperar o nó se desfazer – está tudo bem? Eu machuquei você? – perguntou preocupado e Jimin negou.

– estou bem, mas com fome... – respondeu o menor com um bico e Jeong Kuk riu, e como para comprovar, a sua barriga roncou e o Lúpus riu mais ainda.

O nó se desfez e Jeong Kuk saiu de dentro do menor lentamente, arrumando a calça e descendo Jimin da mesa. Logo se apressou e vestiu sua peça íntima e vestiu a blusa do Lúpus novamente, antes de qualquer coisa, comeria primeiro e depois, tomaria um banho. Jeong Kuk pegou a comida que a governanta deixou pronta e tratou de esquentar e enquanto isso, Jimin limpou a mesa.

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