O amor é a única loucura de um sábio e a única sabedoria de um tolo.
William Shakespeare
A temperatura do quarto estava nas alturas, com as essências misturadas, privando os dois de tudo que acontecia do lado de fora. Nada além deles dois importavam naquele instante. Jimin esperava ansioso por Jeong Kuk, que se controlava para não ir de uma vez e machucar o menor.
Jeong Kuk se posicionou entre as pernas de Jimin e com sua mão, arrumou o seu membro na entradinha do Ômega, que ficou completamente molhado do lubrificante abundante. Começando a forçar a entrada, Jimin agarrou no forro da cama e apertou os olhos com força, aquilo doía para um cacete.
– está tudo bem? – perguntou o Lúpus parando na metade, deveria ganhar um prêmio pelo seu auto controle naquela situação.
– tudo bem... continua... – pediu Jimin mordendo o lábio inferior, ainda com os olhos fechados, Jeong Kuk forçou mais uma vez.
Dessa vez, se acomodando completamente no interior do menor, se inclinou para cima dele e beijou a sua testa, nariz e boca, até que o mesmo se acostumasse com a invasão. O Ômega suspirou e mexeu o quadril, fazendo Jeong Kuk gemer arrastado, aquilo parecia mais um teste de resistência para o Lúpus, que já estava beirando a insanidade. Jimin mexeu mais uma vez, como uma permissão para que o maior continuasse e assim foi feito.
O Alfa começou a se mexer, estocando lentamente, n verdade, o Lúpus queria foder rapidamente e bem forte, mas não faria isso, não com aquele Ômega, não com Jimin. O menor começou a gemer baixinho, os lábios entre abertos e os olhinhos fechados, Jimin era lindo, Deus, como era lindo!
– mais... rápido... huum – gemeu Jimin e o Lúpus atendeu mais que rapidamente o pedido do Ômega, na primeira acertando o seu ponto doce, que gemeu alto e lágrimas desceram dos cantos de seus olhos – oh meu Deus... de novo – pediu manhoso e o Lúpus acertou de novo e de novo, vendo o Ômega se desmanchar de prazer.
– ohh céus, você é tão apertado... ahh – Jeong Kuk enlouquecia com os apertos que o interior do Ômega dava em seu membro, o fazendo aumentar o ritmo e o pequeno chorar de prazer.
Os dois estavam próximos de gozarem, mas Jeong Kuk saiu de dentro do mesmo, fazendo Jimin choramingar em reprovação. O Lúpus voltou a beijar os lábios de Jimin, que retribuiu avidamente, chupando os lábios e mordendo, descendo os beijos para o pescoço do Ômega. O Lúpus chupou marcando o pescoço branquinho, fazendo Jimin gemer arrastado, agarrando os fios negros do maior com seus dedinhos.
Descendo os beijos na barriga até o membro do menor, passou a sua língua, e gemendo, Jimin puxou os cabelos do outro. O Lúpus abocanhou o membro do menor e chupou, sugando forte, começando a mexer a cabeça, colocando tudo em sua boca. Mais algumas vezes e Jimin se desmanchou em sua boca, o gosto de Jimin era doce e era o favorito de Jeong Kuk agora.
– aah... Jeong Kugi... – gemeu Jimin suado e ofegante, olhou para o maior, ainda estava duro e com certeza, ainda estava com dores, mas Jimim queria ajudá-lo.
Engatinhou na cama e empurrou o moreno, o fazendo o cair para trás sentado na cama, que ficou olhando para o menor sem entender o que o Ômega queria. Jimin olhou para o membro do maior e confirmou que era realmente um Lúpus, que Deus o ajude!
– o que vai fazer? – perguntou Jeong Kuk curioso e Jimin sorriu.
O Lúpus se arrastou e se escorou na cabeceira da cama, vendo Jimin ficar entre as suas pernas, agarrando seu membro e movimentando as mãozinhas não tão grandes, muito fofas, a propósito. O Ômega sentia o membro do moreno pulsar em suas mãos e ouviu o mesmo gemer com os olhos fechados. Então fez como o maior, colocou a língua para fora, contornando as veias saltadas, fazendo o maior gemer ainda mais alto, fazendo seus olhos voltar ao vermelho vivo, deixando Jimin arrepiado.
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Savage Love
FanfictionAmor Selvagem Jeon Jeong Kuk, o último Alfa Lúpus existente no mundo, exalando temor por onde quer que vá, apenas pela sua presença lupina. De volta no Reino da Coréia, trazendo consigo um tempo de paz para o reino, em tempos de guerra, ninguém ousa...