Capítulo 23

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— Você, mais do que ninguém, deveria estar do meu lado, número 1. — Diego diz para Luther irritado.

— Estou te avisando. — Luther rosna.

— Depois de tudo que ele fez com você, ele teve que te mandar para quilômetros longe daqui.

— Diego, cala a boca. — Luther diz mais raivoso.

— Tudo isso foi para demonstrar o quanto ele não suportava olhar pra sua cara.

Luther avança em Diego tentando dar socos e Diego faz o mesmo.

— Rapazes, parem com isso. — Pogo diz.

— Parem. — Vanya diz.

Eu e Klaus gritamos para Diego. — Isso, bate nele.

Continuam com socos pra lá e pra cá, Pogo sai do local bravo.

— Não temos tempo para isso. — Five diz saindo.

Luther tenta acertar um soco em Diego mas acaba acertando a estátua do Ben a quebrando no chão.

— É, a estátua do Ben se foi. — Diz Allison saindo.

Vejo diego pegar a faca para acertar Luther, eu poderia pegar a faca com a minha mente mas prefiro não me meter, a faca acerta o braço de Luther que sai andando de volta para casa desnorteado.

— Vem Vanya. — A chamo.

— Você nunca sabe a hora de parar né? — Vanya anda até Diego perguntando.

— Já tem material o suficiente para seu segundo livro? — Diego pergunta debochando.

Arremesso a faca da sua mão com a mente a prendendo na parede.

— Chega Diego. — Digo olhando para o mesmo e entro pra casa com Vanya.

(...)

— Vanya. — A chamo. — Posso dormir na sua casa? não quero dormir aqui.

— Claro que pode s/n, vou chamar um táxi.

Vou para meu quarto pegar minhas malas e deixo as escadas vendo Vanya e Pogo conversando e logo ouvindo a buzina do táxi.

— Vamos. — Chamo Vanya. — Tchau Pogo.

— Tchau senhorita s/n, até mais. — Pogo diz.

Me despedi de todos, saímos de casa e entramos no táxi e logo já estávamos no apartamento de Vanya.

— Gostei do apartamento. — Deixo minhas malas no canto.

— Sério?

— Não, ele é bem feio mas pelo menos você tem onde morar. — Dou de ombros e Vanya da uma risada.

— Senti falta da sua sinceridade e da sua ironia. — Dou um sorriso.

— Olha, tem um colchão no meu quarto, vou buscar e você dorme aqui na sala. — Assinto.

Eu estava morrendo de fome, só comi um croissant e bebi um café, procurei nos armários da cozinha mas só havia resto de embalagens e na geladeira também não tinha muita coisa.

— Olha, você precisa ir ao mercado comprar comida pra essa casa né. — Digo.

— É, eu sei. — Vanya diz. — Tem aquela lanchonete que você sempre ia.

— Verdade, eu vou lá, quer que eu traga algo? — Pergunto pegando a carteira com dinheiro.

— Não precisa, não volta tarde, lá é perigoso de noite. — Assinto e saio da casa de Vanya e desço as escadas saindo do apartamento.

Tʜᴇ Wɪᴛᴄʜ - Fɪᴠᴇ HᴀʀɢʀᴇᴇᴠᴇsOnde histórias criam vida. Descubra agora