Five havia nos teletransportado juntos por eu não saber o endereço, ele olhava um papel enquanto entrávamos em um tipo de hotel? eu não fazia ideia.
— Estamos em 1982. — Five diz e eu arregalo os olhos.
— Por que em 1982? — Perguntei.
— Eu também não sei, só sei que as pessoas que devemos matar estão aqui.
Fomos até uma moça baixinha que vestia uma roupa bem peculiar.
— Com licença. — Five diz e a moça se assusta.
— Nossa, você me deu um susto. — A moça diz. — Se estão procurando os biscoitos só sirvo eles as três.
— Mal posso esperar. — Digo sarcástica.
— Por acaso você sabe onde a Sociedade da Soja do Meio-Oeste está se reunindo? — Five pergunta e eu faço uma careta confusa, que tipo de nome é esse?
— Claro que sei, no salão de banquetes Lúcio-Almiscarado. — A moça diz. — Estão procurando a mãe de vocês? ela veio pra convenção?
— Ai, você tem umas moedas? — Five estica uma nota para a moça e olhando para uma maquina de doces.
— Claro, deixa eu ver na minha bolsa. — A moça diz.
— Você deu muita sorte mocinho. — A moça estica moedas e entrega na mão de Five.
— Sabe, tem gente que diz que a maior sorte é morrer na hora certa. — Five diz com tranquilidade e a moça o olha meio abobada.
Fomos até um corredor que tinha a máquina de doces, mais a frente tinha uma mesa com um bolo enorme e parecia estar muito bom, fui até o bolo e olhei para os lados para ver se tinha alguém observando mas não havia, passei meu dedo sobre o chantilly e coloquei na boca.
— Eu só queria um pedaço desse bolo. — Digo baixinho.
Começo a ouvir um barulho muito alto, quando olho pro lado Five empurrava a maquina com raiva.
— Ei! — Digo.
Five chuta a maquina fazendo o vidro quebrar.
— Meu deus, você tá maluco? — Pergunto chegando perto olhando para os lados.
— Eu queria a porra do chocolate. — Five diz raivoso.
O mesmo sai de perto e passa seu dedo pelo chantilly do bolo assim como eu fiz, ficamos em frente a uma sala com uma placa a cima escrito "Sociedade da Soja", era o lugar certo.
Five pegava um machado grudado na parede e ao lado havia outro também, eu adoraria usar um desse, tiro o outro machado da parede e o pego dando um sorrisinho.
Entramos na sala que estava tendo uma reunião, e havia uma pessoa com uma cabeça de aquário com um peixe dentro, eu acho que vou ficar maluca.
— Vocês. — O cara de aquário diz. — Chamem a segurança.
Uma mulher corre até o telefone que estava ao seu lado mas eu sou mais rápida e corto seu braço com o machado, Five da um sorriso diabólico e mata três caras de uma vez.
— Ei, deixa pra mim. — Digo.
Me teletransporto e acerto o machado no rosto de um homem, havia um copo de água na mesa e eu pego para beber, Five joga um homem e ele vai parar no teto ficando com as pernas para fora e a cabeça para dentro do vidro do teto.
Five se teletransporta para atrás de um homem e acerta o machado em sua cabeça por trás.
O homem com cara de aquário se escondia em baixo da mesa enquanto Five estava em pé na mesa a sua frente e eu sentada nela com as pernas cruzadas.
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Tʜᴇ Wɪᴛᴄʜ - Fɪᴠᴇ Hᴀʀɢʀᴇᴇᴠᴇs
FanfictionNo mesmo dia de 1989, mulheres sem qualquer ligação entre si e que até o dia anterior não apresentavam nenhum sinal de gravidez deram à luz 43 crianças. Sete delas foram adotadas por Sir Reginald Hargreeves, um industrial bilionário, que decide cria...