Capítulo 25

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Pegamos um táxi e já estávamos indo para a mansão, chegando lá Vanya paga o taxista e saímos do carro entrando na casa.

— Cinco? você tá ai em cima? — Vanya grita. — Vou lá em cima ver, ok?

— Ta bom. Vejo Vanya subir as escadas e vou direto ao bar pegar um copo de vodka.

— Eu não te falei pra vestir uma coisa mais profissional. — Ouço Five dizer.

— Essa foi a melhor roupa que eu achei. — Klaus diz

— Vem, vamos achar alguma coisa no armário do velho. — Five diz e vou atrás.

— Oque estão fazendo? — Pergunto aparecendo na porta.

— Vamos resolver umas coisas. — Five diz.

— Eu sei, você ja disse isso ontem. — Digo.

— Não tenho tempo pra explicar, quer ir? então vamos. — Five diz revirando os olhos.

Fomos até uma van que eu tenho certeza que não era do Five, entramos e Five foi dirigindo.

— Não acha que é muito pequeno pra dirigir um carro? — Digo rindo o provocando.

— Nossa, tão engraçada. — Five diz serio.

— Eu que deveria dirigir. — Klaus diz.

— Piorou as coisas. — Digo.

Paramos a van em um local escondido em frente a um consultório, saímos do carro indo em direção a entrada.

— Oque estamos fazendo em um consultório? — Pergunto.

— Sabe aquele olho? — Five pergunta e eu assinto. — Ele veio desse consultório, eu posso descobrir quem é o dono do olho.

Entramos e subimos de elevador, fomos direto ao andar que queríamos falar com esse tal médico, ele veio nos atender.

— Bom, como eu tinha dito pro seu filho mais cedo. — Então o Five deve ter vindo aqui naquela hora. — Qualquer informação sobre as próteses produzidas é estritamente confidencial.

— Não vamos conseguir um consentimento se vocês não nos der o nome. — Five diz com raiva.

— Ah, não é problema meu. — O médico diz. — Eu sinto muito mas não há nada que eu possa fazer.

— E onde fica o meu consentimento? — Klaus fala. — Quem deu permissão pra você... — Klaus faz uma parada dramática. — por as mãos no meu filho.

— O que? — Eu, o médico e o Five falamos em uníssono.

— Você me ouviu. — Klaus diz.

— Eu não toquei no seu filho.

— Ah, jura? — Klaus levanta. — Então como ele ficou com esses lábios inchados. — Klaus da um soco no Five e eu coloco a mão na boca assustada.

— Eu quero esse nome, agora.

— Você é maluco. — O médico diz espantado.

— Você não faz ideia. — Klaus diz rindo. — Paz na terra, que coisa linda. — Klaus pega um globo de neve e acerta em sua cabeça quebrando o vidro. — Ai, como dói.

— Vou chamar a segurança. — O homem pega o telefone mas eu tiro da sua mão.

— Não vai não. — Digo nervosa.

Coloco o telefone no ouvido. — Ocorreu uma agressão, no escritório no Sr. Big e precisamos de segurança. — Faço uma voz dramática como se eu tivesse chorando. — AGORA. — Bato o telefone na mesa dando um sorriso para o médico.

Tʜᴇ Wɪᴛᴄʜ - Fɪᴠᴇ HᴀʀɢʀᴇᴇᴠᴇsOnde histórias criam vida. Descubra agora