Capítulo 63

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Fernando*

Véspera de Natal e nós estamos aqui na casa do Maurício, ele e a esposa saíram pra comprar as coisas pra ceia e nós ficamos aqui na casa com a filha dele.
Maiara estava brava pois o único quarto disponível era ao lado do dela e ela ficou até tarde com a TV ligada com o volume alto e a Maiara não conseguia dormir, além disso ela fica andando pela casa praticamente pelada mas não podemos falar nada afinal ela estava na casa dela.

Mai: Amor, preciso comprar uma roupa.

Eu: Vamos sair e comprar então.

Mai: Vou lá em cima pegar minha bolsa.

Eu: Pega a minha carteira também.

Mai: Tá bom.

Ela subiu e eu fiquei ali na sala esperando ela voltar, Luane se senta no outro sofá e fica me olhando, pego o meu celular e começo a mexer nele até que vejo Maiara descendo.

Mai: Vamos?

Eu: Vamos.

Saímos da casa e fomos até o centro, entramos em algumas lojas e a Maiara não gostava de nada até que depois de quase duas horas ela escolhe um vestido e eu compro um terno pra mim.

Eu: Tá com fome?

Mai: Não amor, você tá?

Eu: Não.

Mai: Vamos voltar?

Eu: Vamos.

Voltamos pra casa do Maurício e fomos levar as compras pro quarto, Maiara disse que iria tomar um banho pois estava muito calor e começou a tirar a roupa ficando apenas de lingerie.

A lingerie que ela usava era branca e destacava muito por causa dos seus cabelos ruivos, fui até ela e a puxei pra perto de mim, ela estava de costas então sua bunda ficou encostando no meu membro.
Começo a passar minha mão no seu corpo e logo sinto meu amiguinho se animar, puxo ela pra mais perto fazendo ela sentir a minha ereção.

Mai: Mas já tá assim?

Eu: Eu olho pra você e tenho muita vontade de te pegar de jeito.

Mai: É?

Eu: Aham. - Passo a língua no seu pescoço subindo até sua orelha, onde deixo uma mordidinha.

Mai: Não podemos, a filha do Maurício tá em casa.

Eu: Ela não gosta de te provocar? Mostra pra ela quem é que me tem. - Dou mais uma mordida na sua orelha, coloco minha mão dentro da sua calcinha e começo a estimular o seu clitóris.

Mai: Ãhnn Fernando...

Eu: Isso, geme pra mim, geme pro seu homem.

Tiro minha mão de dentro da sua calcinha e ouço ela reclamar, com ela ainda de costas eu começo a tirar sua calcinha e me ajoelho no chão, dou um beijo na parte de trás das suas coxas e uma mordida na sua bunda.

Mai: Aí amor.

Viro ela de frente pra mim e ataco sua intimidade com muita vontade, chupo ela todinha enquanto passeio com minhas mãos pelo seu corpo, parando na sua bunda e apertando.

Continuo chupando até fazer ela gozar, subo passando a língua pelo corpo dela e paro nos seios e tiro o seu sutiã, passo a língua no bico do seu seio e vejo ele se enrijecer, faço o mesmo com o outro e depois tomo sua boca num beijo quente.
Pego ela no colo e a coloco deitada na cama, tiro toda a minha roupa e vou que nem um leão faminto pra cima dela, coloco meu membro na sua entrada e entro nela com força.

Mai: ÃHNN. - Ouço ela gritar mas não paro, continuo metendo cada vez mais rápido e sinto suas unhas arranhando a minha costa.

Eu: Gostosa!!

Continuo as estocadas até que ela tem um orgasmo, não paro de socar até que gozo também.

Eu: Fica de quatro. - Ela me obedece e eu dou um tapa na sua bunda.

Mai: Aaii.

Eu: Doeu amor?

Mai: Não, bate mais. - Dou mais alguns tapas na sua bunda e penetro novamente.

Minhas mãos foram pro seu cabelo e eu puxava a cada vez que metia, eu gemia de um lado e ela gritava do outro, com certeza as pessoas da casa nos ouviram mas eu não ligo, por mim ficava aqui fodendo ela até a noite.

Perdi as contas de quanto tempo estávamos aqui, e agora ela está sentando pra mim, do jeito que só ela sabe fazer.
A cara que ela fazia enquanto se movia em cima de mim era excitante demais, a forma que mordia o lábio tentando conter o gemido me deixava mais louco por ela.
Continuamos nessa posição até chegarmos ao clímax juntos e ela cair exausta sobre o meu corpo.

Fer: Meu Deus.

Mai: Eu tô acabada.

Fer: Você acabou comigo baixinha.

Ficamos ali quietinhos, um sentindo a respiração do outro até que nos levantamos e fomos tomar um banho.

Mai: Tô com vergonha de sair do quarto.

Fer: Será que o Maurício já chegou?

Mai: Não sei, tomara que não.

Fer: Kkk.

Saímos do quarto e fomos pra cozinha comer alguma coisa pois não tínhamos almoçado, pra nossa sorte Maurício ainda não tinha chegado e a Luane nos olhava com uma cara de cu, com certeza nos ouviu, que ótimo assim ela sai do meu pé.

O Promotor e A Advogada ( Finalizada )Onde histórias criam vida. Descubra agora