Fernando Zor, tem 36 anos e é o melhor Promotor de justiça de sua cidade, nascido em Rondônia mas atualmente mora em São Paulo, sempre teve uma vida humilde, seu pai morreu quando ele ainda tinha dois anos, ele sonha em encontrar a mulher da sua vid...
Quando cheguei em casa a primeira coisa que fiz foi ligar no hotel pra reservar um quarto, não teria outro jeito de eu conseguir falar com ela se não fosse assim. Eu disse que minha preferência era no terceiro andar e consegui um quarto bem de frente pro dela. Tomo um banho rápido e coloco uma troca de roupa em uma mochila, saio de casa e vou e direção ao hotel. Chego na recepção e falo com o recepcionista, ele me entrega a chave e vou em direção ao elevador, chego no quarto e meu coração se acelera, agora não tinha mais volta, até ontem eu não tinha notícias nenhuma dela, agora ela está aqui, bem pertinho de mim. Fico observando o corredor pelo olho mágico e nada acontece, quando estava decidido a bater na porta dela aparece um entregador de pizza e bate na porta. Fico olhando pra porta com um frio na barriga, a qualquer momento ela vai abrir aquela porta e eu vou conseguir vê-la.
Quando eu vi ela abrir a porta eu quase tive um treco, que roupa é essa gente, isso não é roupa pra atender a porta. Olho bem pro entregador pra ver se ele fica olhando pro corpo dela, corpo esse que é só meu, caralho me deu até um calor agora. O entregador vai embora e ela fecha a porta, é agora ou nunca, respiro fundo e saio do meu quarto, bato na sua porta e fico esperando ela me atender.
Quando ela me atendeu pensei que fosse brigar comigo e me mandar embora mas não foi isso que aconteceu, eu entrei e nós começamos a conversar, eu disse a ela que sentia saudades e ela também. Agora estamos aqui nos beijando, com nossos corpos colados e minhas mãos passeando pelo seu corpo.
Mai: Quer jantar? Tem pizza. - Ela diz parando o beijo.
Eu: Eu só quero uma coisa agora. - Beijo seu pescoço e ela se arrepia.
Mai: O que?
Eu: Você.
Digo olhando pra ela, pra saber se ela também queria pois eu jamais faria algo contra sua vontade. Vejo ela sorrir e pra mim isso foi um sim, pego ela no colo e a coloco sentada na mesa que ela estava encostada, fico no meio das pernas dela e volto a beijá-la.
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Seus dedos estavam nos meus cabelos e ela me fazia um carinho gostoso enquanto eu apertava sua cintura, quando vou abrir o robe ela para de me beijar e tira a minha mão.
Eu: Você não quer fazer isso? - Ela sorri novamente.
Mai: Eu tiro pra você.
Eu: Aahh Maiara, quer me enlouquecer né.
Vejo ela desamarrar o robe e tirar ele lentamente, ficando apenas com o babydool, quando ela ia tirar ele também eu falo.
Eu: Posso? - Digo me referindo a roupa dela.
Mai: Pode.
Agarro ela novamente e distribuo beijos pelo seu pescoço, ouço ela sussurrar com os olhos fechados.
Eu: Isso não é roupa pra atender a porta mocinha. - Sussurro em seu ouvido.
Mai: É lindo né?
Eu: É sim, mas sabe o que é mais lindo ainda?
Mai: O que?
Eu: Seu corpo sem ele.
Tiro a parte de cima do seu pijama e já posso ver seus seios durinhos pra mim, eles são tão lindos e convidativos. Sem enrolação eu começo a chupar seu seio enquanto aperto o outro, brinco com seus mamilos e por fim dou uma mordidinha nele.
Mai: Ãhnn - Ela geme enquanto joga a cabeça pra trás.
Pego ela no colo e a coloco na cama, tiro toda a minha roupa e fico somente de cueca, me deito por cima dela e começo a beija-la novamente. Enquanto nos beijavamos eu começo a movimentar meu corpo sobre o dela, formando um atrito sobre a sua intimidade, sinto ela arranhar minhas costas e gemer no meu ouvido. Me sento na cama e tiro o seu shorts junto com a sua calcinha e em seguida tiro a minha cueca, me deito por cima dela novamente e começo a distribuir beijos e chupões por todo o seu corpo até chegar na sua intimidade. Primeiro passo a língua de baixo pra cima e vejo ela se contorcer na cama.
Depois dessa resposta eu caio de boca e começo a chupá-la com muita vontade, eu segurava seu quadril e continuava chupando cada vez mais, dou uma atenção maior ao seu clitóris e vejo e morder os lábios tentando conter os gemidos.
Eu: Geme pra mim Maiara.
Digo isso e penetro dois dedos nela, acelero os movimentos dos dedos enquanto continuo estimulando seu clitóris.
Mai: Ãhnn isso.
Continuo os movimentos dentro dela até que fazer ela gozar, tiro meus dedos e chupo todo o seu gozo. Me deito por cima dela e começo a passar meu pênis por toda a sua intimidade sem penetrar, vejo ela suspirar enquanto espera que eu a penetre mas decido provocá-la um pouquinho. Coloco somente a cabeça e tiro, coloco de novo e repito isso algumas vezes até enfiar ele por inteiro, fazendo ela cravar as unhas nas minhas costas enquanto me movimento dentro dela.
Ela gemia alto e eu metia cada vez mais rápido, não fazia ideia de quanto tempo estávamos nos amando mas eu queria cada vez mais, e ela também.
Após dar o segundo orgasmo a ela eu me jogo na cama ao seu lado e vejo ela se sentar em cima de mim, ela se encaixa no meu membro e começa a cavalgar em cima de mim, seguro na sua cintura e ajudo ela nos movimentos, quando foi que ela ficou tão fogosa assim? Será que ela ficou com alguém nesses dois meses?
Mando meus pensamentos embora e me permito a aproveitar esse prazer maravilhoso que ela me proporcionava.
Eu: Eu.. vou gozar. - Digo com certa dificuldade e ela sai de cima de mim. Penso que ela vai se deitar ao meu lado, mas ela se ajoelha na cama e pego meu membro, vejo ela colocar ele na boca e começar a me chupar.
Eu: Porra Maiara... - Seguro em seus cabelos enquanto ela passava a língua na minha cabeça. - Isso, que delícia.
Não demorou muito e eu gozei na boca dela, vejo ela engolir tudo e sorrir pra mim, pqp eu amo essa mulher. Puxo ela pra cima de mim e faço ela se deitar no meu peito, passo meus dedos nas suas costas e fico aproveitando esse momento maravilhoso com ela.
