Bakugou jamais cogitou que sua vida poderia mudar tanto, em questão de tão pouco tempo. Entre descobertas e ações que mal consegue processar no meio das tragédias ao seu redor, a verdade ainda há de chegar.
Apesar de ser difícil lidar com a perda...
Tô só o pó, mas queria tanto esse hot que escrevi ele assim:
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Enfim, boa leitura!
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Narrado por Kirishima Eijirou
Misericórdia, tá quente aqui ou é só impressão minha?
A mão ousada do herói masturbando o meu pau, enquanto ele me encara com essa expressão de puta pervertida, me chamando de Red Riot e convidando para foder, só posso ter quebrado todas as regras e ido direto para o céu, ainda que pela forma agitada de Katsuki ao me puxar para perto querendo mais, me deixe perto de perguntar se é do rabo dele que o diabo aluga as chamas do inferno.
Porra, eu quero muito fazer isso, mas ele parece estar tão aéreo que nem se dá conta da dor que cada aperto de suas mãos em minha pele traz a si mesmo. Seu rosto se contrai por breves instantes quando aperto mais sua cintura, me fazendo tomar consciência de que suas costelas ainda devem estar se recuperando.
Além do mais, que Deus me ajude para que eu não vire manchete no jornal porque o Ground Zero infartou quicando na minha rola.
Caralho minha gente, o que eu faço da minha vida?
– E-Eu acho que não deveríamos ainda... – digo com a maior covardia do mundo, ainda saboreando o gosto de porra que tinha ficado no beijo, com muita vontade de ir além, mas dessa vez, tento um pouco mais de juízo ao notar que talvez não seja a melhor ideia.
Bakugou aperta ainda mais meu pau e se levanta aos poucos, quase me coagindo quando empurra meu peito para me ter sentado no sofá. Ter o herói montando em cima de mim e, pela forma como o faz, quase já se colocando na minha rola, é de fato uma das maiores provações da minha vida fodida. Se fosse qualquer outro, eu não me importaria nem com pontos aparentes e ossos quebrados, mas só de olhar para alguns hematomas que ainda não se curaram por completo logo abaixo do peitoral, sobre as costelas superiores, fico com medo de tocar com muita força e machucá-lo.
Já avisei que vai dar merda isso, mesmo que uma parte de mim esteja louca de tesão por mais.
– Cala a boca, você começou e agora vai ter que me aguentar, Cabelo de Merda – o herói já largou o tremendo foda-se e não tenho nem como evitar seu beijo, pois o vício fala mais alto que o bom senso, levando-me a segurar sua cintura quando o sinto rebolar em cima do meu colo. Suas mãos agarram meu cabelo puxando-o com força, não cedendo qualquer espaço para que eu possa respirar enquanto ele me devora completamente.
O roupão que cobria meu corpo já tinha sido aberto por completo e Bakugou estava muito ciente disso, ele continua roçando sua bunda no meu pau sem qualquer pudor, mordendo meu lábio inferior com força por saber que eu fico ainda mais excitado com sua agressividade.
