Hey hey hey.
Não me aguento, porra, mas agora é sério, acho que essa é minha última att até dia 20 de abril.
Vamos lá, eu estou levemente não sóbria e viajei nesse capítulo, como geralmente não acontece, mas acontece também.
Enfim, enfim. Vou tentar um especial de aniversário dentro do enredo, ou seja, vou dar meus pulos e fazer o próximo pro dia 20/04.
No final do capítulo tem surpresa, bora lá.
Boa leitura!
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Narrado por Kirishima Eijirou
– Não vamos discutir, porque eu não preciso de...
Ni vimi disquiti, blá blá blá! Paro de ouvir no instante em que ele começa a botar ordem no barraco, só porque estamos no barraco dele. Bakugou realmente tem alma de ser chato pra caralho quando quer, mas o foda é que ele é lindo e tem cheirinho de caramelo, que nem um lulu da Pomerânia que saiu da tosa; pela temperatura e o jeito explosivo, também dá pra cogitar que o pet shop fica na esquina da quinta camada do inferno.
Ah, como eu sou boiola por ele, estou até sorrindo e acenando com a cabeça, enquanto ele aponta para umas caixas na cozinha e depois vai embora. Ainda dou uma bela olhada naquele monumento que ele tem esculpido logo abaixo da lombar, porque convenhamos, meu namorado é gato demais, e eu sou gado demais.
Nossa, lá vem... Estou até vendo o meme que vai dar sobre eu ser um filho da puta antes e agora estar todo baitola. Bom, eu estou mesmo e é isso aí, tá todo mundo gostando e vou continuar, então já podem ir circulando meliantes.
– Brincadeira, podem ficar aí, sim. Não é como se eu tivesse escolha, galera – Comento com vocês ao me dirigir para a cozinha, logo parando na frente das caixas para tentar raciocinar sobre o que devo fazer. Se ele apontou pra cá, deveria estar falando para que eu carregasse e juntasse as caixas perto da porta.
Deixa eu pegar meu celular, acho que é mais fácil acessar o aplicativo proibido em horário comercial e dar uma olhada no capítulo anterior... Ah, quando alcanço os bolsos, lembro que ainda não tive como recuperar meus contatos e um aparelho. Preciso passar em casa ainda, porra.
De repente, batidas soam na porta, rápidas e impacientes, ao mesmo tempo que muito firmes. Ao maior estilo filme de terror, me aproximo de uma das caixas semiabertas e, por pura coincidência – roteiro – havia facas bem afiadas na mesma. Ótimo, já tenho uma arma, então agora, é só me esgueirar nas paredes como um ninja, mas em câmera lenta...
Um zoom na minha expressão árdua de concentração, dou uma olhada pra vocês no meio e aquela piscadinha de "se preparem que eu vou arrasar nessa cena de luta agora", mas minha face convencida não dura muito quando eu ouço vocês rindo.
Fodeu, acho que já devem saber como eu estou daqui a alguns segundos, contudo, a zombaria toda não é suficiente para me parar. Abro a porta com segurança e aponto a faca na altura do rosto alheio, pois eu sou Red Riot e...
Caralho, essa mulher é a cara do Bakugou? Meus olhos se arregalam quando a ficha cai, a dignidade vai pro lixo e eu sinto a ironia da autora com cada palavra digitada, pois não é nem novidade que eu reconheço claramente quem essa pessoa é, ainda mais quando ainda mais cedo escutei Katsuki mandando beijinho pra ela e me negando o meu.
– SEU FODIDO! – A loira já chega no berro e eu dou uma guinada para trás, temendo machucá-la ou ser machucado, porque essa cara furiosa eu já vi, mas não tão irada quanto. Será que se eu mandar um "calma, sogrinha" a coisa piora?
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Redheaded Mercenary 2 || KiriBaku
Fiksi PenggemarBakugou jamais cogitou que sua vida poderia mudar tanto, em questão de tão pouco tempo. Entre descobertas e ações que mal consegue processar no meio das tragédias ao seu redor, a verdade ainda há de chegar. Apesar de ser difícil lidar com a perda...