hey hey!
Capítulo super nada a ver, sei nem o que tá acontecendo, fiquei cansada de escrever ele e decidi postar assim mesmo, só lamento.
Depois de meses, cá estamos. Eu demorei, me desculpem, confesso que Accordo pega meus gatilhos e por aqui nós vamos entrar mais em ficção científica, exige neurônios e eu não sou como o Shinsou 😭😭😭
Enfim, desculpem a aleatoriedade, eu me permito sair escrevendo um amontoado de coisas aleatórias nessa fic, e é isso que sai.
Boa leitura!
[...]
Narrado por Kirishima Eijirou
Cara, de verdade, sem condições.
Não tem um dia de paz nesta minha existência sofrida de mercenário apaixonado por um herói gostoso e marrento todo yandere?
Enfim, vamos lá, mais um dia nessa minha vida de kenga do yaoi.
A fodida da Mei, Hatsume Mei, a aprendiz da Dra. Kureha, a mais maluca que eu já conheci dentre todos os malucos — inclusive eu —, novamente me colocando em seu labirinto como se eu fosse a porra de um rato de laboratório.
Com as experiências recentes, quase não me mantenho firme, tensionando a ponto de perder parte do controle da minha individualidade, ameaçando quebrar o gatilho antes que possa entrar de verdade na brincadeira.
Tenho certeza de que os outros chegaram com tranquilidade, Takedo sempre foi mais próximo dessa mocreia do que eu, o sensei do meu lindo namorado com certeza é mais ágil do que essa euforia sádica, Hawks não perderia tempo algum com isso.
Desgraçada, tinha que sobrar pra mim e pro Shinsou, que também já foi explorado até a exaustão por esses treinamentos suicidas.
E a autora ainda diz que nós somos os favoritos dela, favoritos pra tomar no cu, só pode.
Trago o cigarro com mais ódio, batendo com o pé endurecido na parede para deixar um buraco, somente pela minha frustração. Katsuki nem deveria estar aqui, agora vai correr um perigo que eu nem sei se posso mesmo controlar, já fazem tantos anos... Quanto aquela mulher pode ter evoluído nessas insanidades?
— ...shima? Kirishima?! — Ouço vagamente alguém me chamando e volto à superfície subitamente, procurando a origem da voz até dar de cara com Hitoshi e Bakugou me encarando com semblantes confusos.
— Eu vou na frente — digo de uma vez, olhando-os com uma cara de quem parece estar segurando peido porque eu provavelmente estou mesmo. — Se algo vier em nossa direção a longa distância, fiquem atrás de mim.
— Agora não é hora de ficar bancando o machão, Kirishima — Katsuki retruca do jeito que eu já esperava que fizesse, mas, dessa vez, não deixo brechas para que ele pense que estou apenas brincando de ser orgulhoso.
— Seguinte, Ground Zero... — ressalto bem o codenome do herói, fazendo-o perceber que eu não estou tentando entrar em um embate com meu namorado Bakugou Katsuki, mas em um consenso com meu atual parceiro de missão. — Você é destrutivo; o Mind é estratégico, e eu sou resistente. Cada um faz sua parte e a gente passa por isso numa boa, estamos combinados assim? — Bakugou me olha com aqueles orbes vermelhos me julgando até o último fio de cabelo, mas antes que ele possa ao menos reclamar comigo, olho para Shinsou, que continua encarando o corredor extenso à nossa frente. — Hitoshi?
— Estou de acordo, siga na dianteira, provavelmente teremos algo a tentar nos expulsar antes de mais possíveis criaturas para lutar. Não é à toa que Kureha também já foi capaz de acessar as criações dos Nomus que assolaram a cidade no auge do All For One, Mei pode ter mecanismos semelhantes nos aguardando se tiver conquistado esse mérito. — A voz pesarosa e entediada do gênio não me engana, mas respeito sua tentativa de parecer imparcial.
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Redheaded Mercenary 2 || KiriBaku
FanfictionBakugou jamais cogitou que sua vida poderia mudar tanto, em questão de tão pouco tempo. Entre descobertas e ações que mal consegue processar no meio das tragédias ao seu redor, a verdade ainda há de chegar. Apesar de ser difícil lidar com a perda...