Capítulo 61

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– Como Porra, como você tem a coragem de cogitar ficar com uma filha que não é legítima? Você Arabella, sabe mais do que ninguém que isso é completamente proibido e que crianças bastardas não sobrevivem por muito tempo

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– Como Porra, como você tem a coragem de cogitar ficar com uma filha que não é legítima? Você Arabella, sabe mais do que ninguém que isso é completamente proibido e que crianças bastardas não sobrevivem por muito tempo. – Ele esbraveja, e minha mãe tenta falar, mas ele a interrompe e começa a piorar os gritos e a aproximação, ficando ainda mais ameaçador e imprevisível. – Onde essa vadia está!? ONDE PORRA!? Você não vai escondê-la de mim, você não vai conhecer pessoalmente ninguém porquê antes de você tentar me trair dessa maneira, se você for lá vai se deparar com a porra de um cadáver desmembrado no chão. Espalhado por todos os lugares da casa, não só porque é filho de um inimigo nosso e sim porque essa vagabunda a fez mentir para mim!

– Para! Para de falar isso! Para, por favor... – Mamãe grita por cima e ele a olha ainda mais furioso, eu quero abrir a boca para falar, eu quero avançar e manda-lo nunca mais dizer uma coisa dessas, mas eu não consigo me mover... Eu só consigo sentir o meu corpo tremer e as lágrimas formadas em meus olhos começarem a cair pelo meu rosto contraído pelo medo e o pavor do que ele pode ser capaz de fazer. Meu peito sobe e desce em agonia pelo disparar descontrolado do meu coração. – O que você esperava Lorenzo? Que eu te dissesse que tinha concebido uma filha fruto de um abuso? Queria que eu revelasse que tinha me apegado a uma criança que veio de uma forma tão difícil? Eu jamais colocaria a vida da minha filha em perigo. Porque eu sei quem é você! Eu sei, eu sei! E eu sabia que você iria querer matar a minha menina. – Minha mãe começa e a voz embargada é interrompida com o toque brusco dele no braço dela. Ela estremece ao sentir o aperto no braço, e o seu choro torna-se mais forte e eu me contraio, sentindo o meu pescoço esquentar e as minhas pernas amolecerem me impedindo ainda mais de levantar. Eu grito internamente para as minhas forças voltarem, mas a situação a minha frente me faz sentir como a menina que ouvia os gritos do suposto pai e as consequências que ela recebia se tentasse proteger a mãe...

A VINGANÇA DO CAPO- PARTE 2Onde histórias criam vida. Descubra agora