Quando uma teia é desfeita, nem sempre significa ser o fim dela. Mikhail e Louise iniciam sua nova jornada aqui, mesmo sendo difícil para ele, nosso Anti-herói tentará ser um homem melhor para ela. O que não significa que se alguém tentar entrar no...
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Deixando o closet observo o corpo relaxado e despido da Louise, de bruços e com uma das pernas flexionadas; em uma ânsia momentânea antes de sair do quarto sigo sorrateiro até o canto em que ela se acomodou melhor, e observo-a mais de perto. Observo a lateral do seu rosto amassando-se contra o travesseiro e um de seus braços repousados relaxadamente acima da sua cabeça. O brilho do suor em suas costas ainda está ali, em um processo lento para desaparecer qualquer vestígio de seu corpo em cima do meu. Com uma vontade insensata de senti-la em meus dedos, me esgueiro e levo os dedos até a linha de sua coluna e pressionando a ponta, deslizo pela curva chamativa até chegar em sua deliciosa bunda, que nessa posição fica ainda mais arredonda e empinada. O deslizar dos meus dedos faz com que ela se remexa e resmungue, e sem parar desço com o dedo pela linha fechada, sem forçar a abertura dessa parte que me traz uma vontade de explorá-la, até chegar no ponto molhado dos nossos clímaces.
Com a ponta de dois dedos, pressiono mais forte e o movimento dos lábios inchados se abrindo a faz despertar e virar o rosto para mim.
– Eu vou descer, vista-se! ou se levante e tranque a porta.
– Hmmmm... – Em um resmungo baixo e sonolento, ela boceja e se remexe sem sair da posição convidativa. Contudo, eu me afasto e volto a minha posição erguida, esfregando os dedos um no outro para tirar parcialmente a umidade dela. – Ninguém vai entrar, Mikhail.
