EPÍLOGO I

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Os anos se passaram e uma mudança brusca se sucedeu desde então; quatros anos depois de ter a organização completamente sob os meus cuidados e com a ajuda de pessoas verdadeiramente leais a mim, o nome dessa instituição tornou-se altamente falada ...

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Os anos se passaram e uma mudança brusca se sucedeu desde então; quatros anos depois de ter a organização completamente sob os meus cuidados e com a ajuda de pessoas verdadeiramente leais a mim, o nome dessa instituição tornou-se altamente falada e reconhecida por homens que buscam se aliarem a nós. No entanto, como em qualquer mundo criminoso, além dos que querem uma aliança, há aqueles que se sentem tão ameaçados, pelo meu império que cresce dias após dia, ano após ano, que tentam nos atacar como se fossem conseguir chegar perto do meu território sem terem suas cabeças explodidas pelos meus soldados experientes, bem treinados e a espera de qualquer um que tente atacar o seu chefe.

Embora os inimigos estejam pelas espreitas, junto com a minha esposa, e o meu Cappi que há alguns meses teve o seu cargo alavancado quando em uma reunião com todos os soldados e cappis, votaram em quase sua unanimidade a favor que o Andropov se tornasse o meu conselheiro, o apresentei diante de todos e com a aprovação da minha Sub, a organização finalmente fechava a ponta mais alta do triângulo hierárquico.

E os dois tem trabalhado comigo ferrenhamente para que a organização suba cada vez mais.

E hoje, é um dia em que receberei em minha casa, alguns senhores que querem se associar a nós.

Terminando de ajeitar a gravata, escuto a negativa da Louise quando ela entra no quarto; pegando a minha fiel Magnum.44, colocando na cintura e escondendo-a por baixo das camadas de roupa do terno, viro-me, saindo do closet, e sigo até o local onde a Louise tenta conter os pedidos dos nossos dois filhos, que não conseguem se dar por satisfeitos quando ouvem o não de sua mãe quando possuem alguma ideia fixa em suas cabeças. Laura também os acompanha, minha filha que está perto de completar onze anos, concorda com a Louise, tentando ajudar a convencer os dois à ideia contrária do que querem.

- Mãe... Por favor... - Andrew insiste, segurando e puxando a mão da Louise. O Arthur quando me vê entrar, se afasta e corre em minha direção, abraçando-me e me olhando de sua forma manipuladora demais para um garoto de apenas cinco anos.

- Pai... Eu e o Andrew queremos sair lá fora um pouco. Queremos brincar, por favor, não vamos para longe... Só queremos procurar pistas. Iria eu, o Andrew e o nosso amigo Otto. - Franzo o cenho e ele me acompanha, fechando os lábios como se estivesse ficando impaciente. - Temos seguranças, se qualquer coisa aparecer, é só eles atirarem! Bem simples...

Andrew capturado pela fala do irmão, solta a mão da Louise e vem correndo em nossa direção. Ao parar ao lado do irmão, poucos centímetros maior que o Arthur, ele começa a concordar e a argumentar a favor do irmão.

- É pai... É fácil matar qualquer coisa quando se tem uma arma na mão. Se ficarmos em perigo, já que não podemos pegar em armas ainda, temos os seguranças para nos proteger.

- Andrew! - Louise o chama seriamente, se aproximando e negando ao ouvir o que o nosso filho mais calmo falou. - Você só tem cinco anos, ainda é muito novo para essa parte mais séria. O que eu já conversei com os dois, em?

A VINGANÇA DO CAPO- PARTE 2Onde histórias criam vida. Descubra agora