Capítulo 101

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Abro os olhos preguiçosamente, inspirando fundo e soltando o ar pelo nariz enquanto me remexo quase em cima do corpo que me segura forte e possessivamente

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Abro os olhos preguiçosamente, inspirando fundo e soltando o ar pelo nariz enquanto me remexo quase em cima do corpo que me segura forte e possessivamente. Deslizo o nariz pelo peitoral quente e pisco algumas vezes, tomando coragem de levantar e me movimentar realmente; tento sair de cima do meu marido, mas sou impedida de forma reflexiva por ele, o que me faz abrir um sorriso e levantar a cabeça para ver se foi realmente um movimento instintivo dos seus braços ou por estar acordado. Observando-o, comprovo que ele está completamente adormecido e com uma expressão tão tranquila no rosto que não dá a mínima vontade de sair desses braços que me tomam dessa maneira possessiva, mas ao mesmo tempo protetiva.

No entanto, preciso sair. Minha bexiga está apertada e eu estou me sentindo melecada.

Sem contar também que estou morrendo de fome!

Ergo o corpo devagar, saindo dos seus braços, mas fecho os olhos e estremeço ao sentir um leve ardor quando me viro e sento na beirada da cama.

Os orgasmos proporcionados e o que ele conseguiu fazer comigo após me deixar tão relaxada, vem com tudo em flashs e um calafrio percorre-me só ao sentir que ele esteve em um lugar que eu nunca pensei que teria coragem de entregar de forma consentida e com extremo prazer.

Levanto-me, soltando um suspiro baixo, andando pela suíte em busca do banheiro.

O quarto é extremamente grande e com tantas portas, que acabei me confundindo algumas vezes até conseguir acertar a que eu queria; entrando pela porta certa dessa vez, passo direto pelos grandes espelhos colados na parede, atrás do balcão marmorizado, e sigo primeiro ao vaso de tom claro de tampa que percebo ser de fechamento com amortecedor para não acabar batendo, e causando um ruido alto pela desatenção de soltar a tampa com tudo; sento-me no assento confortável e ao liberar a primeira urina da manhã, meus pelinhos eriçam e eu tremulo com o líquido expelindo e trazendo um consequente alívio imediato.

A VINGANÇA DO CAPO- PARTE 2Onde histórias criam vida. Descubra agora