Capítulo 89

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Não esqueçam de me ajudar e animar, comentando <3

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A enfermeira me ajuda a levantar e segue comigo até o banheiro, para prestar o auxílio que preciso ainda

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A enfermeira me ajuda a levantar e segue comigo até o banheiro, para prestar o auxílio que preciso ainda. Levanto os braços e mesmo que a dor não seja tão forte, sinto um pouco de agonia e acabo contraindo o rosto quando ela passa a roupa do hospital por cima dos meus braços para o alto, e o pano acaba encostando em um roçar no local que foi cirurgiado.

– Perdão, senhora! – Ela olha para o curativo, mas vendo que está tudo certo, continua me ajudando a tirar as roupas.

No primeiro e segundo dia internada, não me sentia confortável com meu corpo sendo visto. Contudo, como não havia outra possibilidade, tive que me acostumar e assim forcei a minha mente a entender que era necessário passar por isso para que nada acontecesse e eu não acabasse abrindo, com tanto esforço, a cirurgia tão bem-feita. Logo, deixei que as coisas ocorressem de forma mais natural possível e foi muito fácil não se importar mais com um mísero detalhe.

– Vou deixar no morno para ser mais confortável para a senhora, só um instante. – Ela diz amigavelmente, enrolando a roupa de hospital, jogando-a no cesto de lixo e indo até o sistema de aquecimento de água colocar na temperatura ideal.

Ao terminar, a enfermeira fica na ponta dos pés e pega no alto do armário toalhas limpas, escova de cabelo, esponja e alguns outros produtos de limpeza pessoais descartáveis; ando em sua direção, e olho rapidamente para baixo, pois a minha barriga deu um pequeno salto nesses dias que se passaram, e isso está me fazendo sentir um peso maior na hora de me locomover. Se eu tento andar mais rápido, canso e preciso tomar fôlego. Fico ressoando pelo nariz e com a boca trabalhando a procura de ar. E olha que estou apenas no sétimo mês... No sétimo mês, porém com dois meninos enormes e pesados de tão gordinhos que são.

A VINGANÇA DO CAPO- PARTE 2Onde histórias criam vida. Descubra agora