Capítulo 9

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As horas se passaram sem que sentíssemos; a privação de nossa saída do quarto foi muito mais do que eu havia planejado, mas, em relação as pessoas da casa tudo estava perfeitamente controlado

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As horas se passaram sem que sentíssemos; a privação de nossa saída do quarto foi muito mais do que eu havia planejado, mas, em relação as pessoas da casa tudo estava perfeitamente controlado. Antes de sair do quarto, ainda a fiz se perder em seu terceiro orgasmo, fiz com que ficasse tão relaxada que precisei leva-la novamente para a cama, para que pudesse descansar da energia sugada por mim. Além disso, precisei retornar ao banheiro para refazer o curativo e encontrar um meio de fazer o sangue parar de escorrer. Alguns dos pontos haviam sido abertos e eu não queria perder tempo costurando novamente. O processo para estancar a ferida aberta por causa dos esforços tomaram um certo tempo e logo que consegui reverter a situação, saí do quarto com o que precisava e naquele momento eu só pensava em conferir se hoje teria o dia tranquilo para que eu realmente continuasse de onde havia parado com o filho da puta do Luigi.

Ao sair do quarto fui surpreendido com um grito seguido por um impacto em minhas pernas; descendo a cabeça vi quando os braços pequenos me rodeavam e dos seus lábios um sorriso travesso me cumprimentava pelo horário ultrapassado. Laura... A minha filha. A minha menina sem receio abraçava minhas pernas e sorria com a cabeça esticada para trás, falando e perguntando se eu tinha descansado bem. Afinal, em sua cabeça, eu estava tão cansado que não consegui me levantar cedo para tomar café junto a ela, a minha esposa que também seguiu o mesmo exemplo que eu – adormeceu até tarde de tão cansada – e a sua tia Lana. As perguntas foram sendo feitas seguidamente, a minha irmã sorria suavemente, ao mesmo tempo que demonstrava querer puxa-la de mim para não me incomodar.

A VINGANÇA DO CAPO- PARTE 2Onde histórias criam vida. Descubra agora