𝐀 𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐂𝐈𝐀 𝐏𝐄𝐑𝐃𝐈𝐃𝐀┃Depois de ingressar na Armada de Dumbledore em seu quinto ano, a vida de Sarah Standish muda completamente. Além de se envolver com Draco Malfoy, filho do Comensal da Morte que odeia os Standish, a grifinória se ap...
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A cabeça de Sarah latejava quando ela acordou no dia seguinte. Abriu os olhos vagarosamente e piscou até se acostumar com a pequena quantidade de luz que entrava na tenda.
Olhou para a mão que fora queimada pelo medalhão na noite anterior e suspirou brevemente agradecendo mentalmente por Adam ter usado unguentos e poções para que as queimaduras melhorassem o mais rápido possível.
Sentou na cama, olhou ao redor e percebeu que todos ainda dormiam. Se levantou e separou as coisas para tomar um banho. Depois da noite anterior, precisava desanuviar seus pensamentos.
Enquanto a água molhava seus cabelos, Sarah pensou no que havia lhe acontecido. Em como Tom Riddle a colocara sob seu controle e como sua alma gostara da sensação. Lembrou de como se sentira ao enfrentar o fragmento da alma de Voldemort e do desespero que a invadiu ao pensar que tudo acabaria ali.
Engoliu em seco quando revisitou a troca de farpas entre Draco e Harry na noite anterior. Estava farta de vê-los agir daquela forma, casada da disputa e das respostas atravessadas que davam um ao outro. E não guardaria mais sua insatisfação com aquele assunto, deixaria claro, de uma vez por todas, o quanto achava toda aquela situação ridícula.
Terminou seu banho e, quando saiu do banheiro, viu que Adam já estava de pé. Sorriu brevemente para o melhor amigo, que pediu que ela esperasse para que pudessem conversar.
Demorou alguns minutos para que Adam voltasse do banheiro com sua escova de dentes na mão. Os dois trocaram um olhar rápido antes do lufano sentar ao lado da amiga na cama.
— Como está sua mão?
— Melhor. - Sarah respondeu mostrando a mão machucada para o amigo — O pescoço já cicatrizou.
— As queimaduras não eram tão ruins no pescoço... - Adam disse, colocando o cabelo molhado de Sarah para o lado, vendo como estava a região — Posso passar mais unguento na sua mão, não acho que vai ficar com cicatrizes.
— Obrigada. - Ela disse com a voz baixa, não queria acordar os que ainda dormiam.