𝐀 𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐂𝐈𝐀 𝐏𝐄𝐑𝐃𝐈𝐃𝐀┃Depois de ingressar na Armada de Dumbledore em seu quinto ano, a vida de Sarah Standish muda completamente. Além de se envolver com Draco Malfoy, filho do Comensal da Morte que odeia os Standish, a grifinória se ap...
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Sarah desceu para a sala ainda sem saber o que faria. Sua vontade era ignorar por completo a carta que havia recebido, mas ao mesmo tempo sabia que uma hora ou outra o Ministério daria um jeito de chegar até ela.
Não queria saber de nada relacionado à Dumbledore, estava completamente aborrecida com o fato do diretor ter guardado segredos sobre sua pessoa e ter partido sem ao menos lhe dar uma direção sobre o assunto.
"Por que ele deixaria algo pra mim?", ela pensava sem parar.
Respirou fundo e tentou pôr a mente no lugar até que pensou em uma solução. Talvez ela não precisasse ir até a Toca, talvez ela pudesse escutar a última vontade de Dumbledore em outro momento.
Foi então que uma ideia veio à sua mente, poderia não dar certo, mas ela precisava tentar. Com a carta do Ministério ainda em mãos, correu até o escritório do pai e pegou o que era preciso para escrever a carta que queria. Ditou as palavras para a pena de repetição rápida e releu o que havia acabado de dizer antes de enviar ao Ministério.
"Cara Mafalda Hopkirk,
Agradeço pelo convite para a leitura do testamento do professor Dumbledore, mas gostaria de saber se eu preciso realmente estar na residência dos Weasley na data apresentada.
Não seria possível marcar uma outra data para que eu possa tomar conhecimento do último desejo do diretor?
Atenciosamente,
Sarah Louise Standish."
Foi até o local onde Pérola, a coruja da família estava empoleirada e pediu para que ela entregasse a carta no Ministério. Se perguntou por um instante se alguém realmente leria o que havia enviado, mas se prenderia no desejo de que sim.
Depois de ver Pérola voar pela janela, a morena resolveu ir até a cozinha. Pegou tudo que precisava para fazer um chá e, enquanto esquentava a água, tomou a última poção para o tratamento de seu braço. Agradeceu mentalmente por estar chegando ao fim daquele tormento, não aguentava mais se sentir completamente inútil.