𝐀 𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐂𝐈𝐀 𝐏𝐄𝐑𝐃𝐈𝐃𝐀┃Depois de ingressar na Armada de Dumbledore em seu quinto ano, a vida de Sarah Standish muda completamente. Além de se envolver com Draco Malfoy, filho do Comensal da Morte que odeia os Standish, a grifinória se ap...
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Depois do ataque a Minerva, a detenção com Umbridge e a fuga de Dumbledore, Sarah acreditou que a vida não poderia piorar. Agora, enquanto se encaminhava para Ministério da Magia junto a Harry, Rony, Hermione e Adam, ela começava a reavaliar seu pensamento de dias atrás.
Sabia que estava ali pura e simplesmente por obra do destino, afinal, ela e Adam passavam em frente à sala de Umbridge bem na hora em que Harry e Hermione foram pegos em seu interior. Querendo ajudar os amigos ela tentou enrolar Draco e os demais sonserinos junto a ele para que Umbridge não fosse chamada, mas quando percebeu já estava dentro da sala da professora e completamente envolvida com a situação.
Seu coração parou por um instante quando pensou que a diretora usaria uma das Maldições imperdoáveis para tentar descobrir com quem Harry conversava em sua lareira. A quantidade de dúvidas que assolava sua mente era imensa. Afinal, o que diabos era Almofadinhas?
Tudo aconteceu tão rápido, quando se deu conta, Harry e Hermione estavam saindo da sala com Umbridge. Ela percebeu o olhar significativo de Rony e acenou levemente. Não demorou muito para que Adam entendesse também. Em segundos a sala foi tomada por centenas de feitiços diferentes. Por mais que tivessem tentado, não demorou muito para que os sonserinos perdessem o pequeno duelo.
Encontraram com Harry e Hermione na orla da floresta e não pôde deixar de perceber que estavam em péssimas condições. Por um instante olhou para Rony e Adam e, julgando pela aparência dos dois, entendeu que não estava muito diferente.
Se antes estava confusa, tudo piorou quando Harry mencionou Sirius. Sabendo que não conseguiria entender tudo naquele instante, fez a única coisa que poderia ser feita: Apoiou Rony e Hermione que achavam absurda a ideia de Harry ir ao Ministério sozinho. Por fim, lá estava ela, montada em um testrálio que não podia ver e ajudando Harry a resgatar alguém importante.
O clima era tenso entre todos. Caminhavam às pressas pelos corredores do Ministério até que finalmente chegaram a uma sala circular. Quando Harry pediu que alguém fechasse a porta atrás de si, não demorou muito para perceberem que a ideia era péssima. Demoraram cerca de meia hora para encontrar o local que o moreno queria chegar.
Seria completamente insano dizer que não estava assustada com tudo àquilo. Sentiu arrepios percorrendo sua espinha quando entraram na sala cheia de cérebros e sentiu-se extremamente esquisita quando foram até a sala que continha apenas um arco e um véu.
Mas foi quando pisaram na sala cheia de prateleiras e esferas empoeiradas que ela se sentiu ainda mais estranha. No momento em que entraram na sala fria, ela sentiu como se algo a chamasse. Era como um leve sussurro em seu ouvido, pedindo para que fosse até determinado lugar.
Percebendo que Harry estava aflito, ela balançou a cabeça e seguiu o mesmo rumo que os amigos. Quando chegaram ao lugar desejado por Harry, ela pôde perceber sua frustração. Foi nesse momento que ouviu a voz em seu ouvido novamente. Resolveu então caminhar entre as prateleiras. Não se deu conta de quanto caminhou até que algo chamou sua atenção. O pequeno orbe na prateleira à sua frente possuía um brilho diferente dos outros, parecia atraí-la de alguma forma que não conseguia explicar. A observava com atenção e curiosidade quando foi tirada de seu transe.
