Be my girl - Sariette

Capítulo 13

Oi, galerinha!

Voltei com mais um capítulo pra vocês. Fortes emoções por aí.

Sarinha matou as Sariettes hoje na vida real, mas na fic a gente segue firme, porque a galega já fez coisa pior e a gente suportou até hoje. KKKKKRY.

Comentem, deem estrelinha e passem feedbacks, isso motiva muito a continuar.

Beijos e boa leitura!

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Juliette POV

A única câmera que eu tinha acesso tinha passado a tarde focada no povo que descansava nos quartos. À noite teria festa, então era natural o comportamento da casa de dormir durante o dia. A única movimentação diferente disso tinha sido um banho de piscina de Arthur, Pocah, Viih Tube e Thais. Ao vê-los ali não consegui disfarçar um sorrisinho quando lembrei do que eu e Sarah tínhamos feito naquela piscina.

Pelo que eu podia perceber o clima era muito leve e não havia nenhuma polêmica sendo tratada, então resolvi poupar meus cards para utilizar quando eles estivessem se arrumando pra festa e também para a hora dela.

Durante a tarde eu comi alguns croissants e frutas que tinham sobrado do café da manhã e aproveitei para dormir um pouco também, visto que queria virar a madrugada assistindo a festa. Acordei mais ou menos no mesmo momento que os comes e bebes pré festa chegaram na casa. Fui tomar um banho rápido e logo em seguida já peguei mais um card, colocando-o no local destinado e liberando o som da câmera que estava no grupo, afinal eles estavam todos juntos.

O tema era a festa do Fiuk. As meninas conversavam sobre possíveis looks e Sarah não disfarçava a pouca animação que tinha para o evento. A relação dela com o moreno, que sempre tinha sido muito boa, tinha se acabado a partir do momento que ele começou a ir contra mim e falar todos os absurdos que tinha falado sobre a nossa relação. O mesmo tinha acontecido com a proximidade dela com os bastiões, que sempre foi muito grande, mas agora mal se falavam.

Eu ficava feliz com isso porque não a queria próxima dessas pessoas com esse tipo de pensamento, mas ao mesmo tempo eu tinha medo de que ela estivesse tomando alguma atitude pra me defender e isso a afastasse das pessoas. Não queria prejudicar as relações pessoais e o jogo dela e essa encruzilhada acabava de certa forma me machucando um pouco.

Todos já tinham comido e bebido e agora as meninas estavam começando a se arrumar. Sarah foi a primeira a tomar banho e logo foi até o Cordel vestir suas roupas. Aliás, ela ter dormido com a Pocah no quarto Colorido era algo que eu ainda precisava juntar as peças pra entender. A forma como eu olhava ela se vestir denunciava que eu estava totalmente cadelinha por aquela galega. Inclusive, por uns segundos esqueci que a câmera era para o Brasil inteiro e não só pra mim e torci para que ela pagasse peitinho, pois eu ansiava muito ver o corpo todo dela nu e tocar cada parte dele.

Sarah já tinha me dado prazer me tocando algumas vezes, mas eu nunca tinha conseguido retribuir a altura e agora eu sonhava acordada com todas as possibilidades. Apesar de nunca ter transado com nenhuma mulher, eu estava sedenta por tomar o corpo dela e fazer tudo que eu tinha vontade, que não era pouca coisa. Eu sabia que eu voltaria para a casa louca de desejo de colocar isso em prática, mas sabia que precisaríamos esperar até sairmos da casa, já que as possibilidades ali dentro, embaixo do edredom, eram muito reduzidas.

Eu queria muito mais. Queria vê-la nua, chupar o corpo todo dela, fazê-la gemer... e não ter que ficar disfarçando qualquer movimento para que nosso desejo passasse despercebido. Senti um calor crescer entre minhas pernas e alguns segundos depois percebi que algo molhava a minha calcinha. Eu precisava parar agora mesmo, então dei um gole no copo d'água e balancei a cabeça tentando espantar aqueles pensamentos e retomar o controle. Mas, era difícil... Sarah estava usando um vestido bem colado ao corpo, um coturno e aquela tradicional jaqueta de couro preta, que devia ser a perdição de todas as sapatões do Brasil, assim como era a minha. Quando via Sarah usando-a, minha vontade era só de abrir as pernas e implorar que ela me fodesse. Me levantei da poltrona e fui até a pia do banheiro. Lavei meu rosto e em seguida molhei a minha nuca, tentando baixar o calor que subia por todo meu corpo.