Cap.24 | Bons meninos apenas obedecem

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A noite já tinha ido embora, dando início a madrugada. Com isso, o trânsito na rua era pouco e, a essa hora, grande parte dos vizinhos já estavam dormindo. Em minha casa, o silêncio massivo era quebrado pelos sons libidinosos de minha boca se movimentando na ereção alheia.

Eu não tinha muita experiência, mas compartilhávamos do mesmo tipo de órgão sexual, então eu tinha uma idéia do que fazer e do que não fazer. Não usava meus dentes, deslizava minha língua pela sua glande, succionando-o logo em seguida e utilizava minha mão para masturbar o que eu não conseguia engolir.

Suas duas mãos agarravam com força o meu cabelo loiro, mas ele não empurrava minha cabeça, deixando-me chupá-lo no meu próprio ritmo, já que era a primeira vez que eu fazia algo do tipo em um homem.

Sua respiração ofegante preenchia toda a sala de estar, juntamente de seus gemidos baixos. Tais sons eróticos que adentravam pelos meus ouvidos me deixavam ainda mais excitado, fazendo meu membro pulsar dentro da calça. Eu me segurava para não arrancar minhas vestimentas e começar a me aliviar alí mesmo diante ele, visto que eu estava lhe chupando há alguns minutos.

Sobressaltei quando, sem ao menos avisar, Yamaguchi chegou ao seu ápice, liberando seu líquido dentro da minha boca. Tentei me afastar, mas a coleira foi puxada novamente, obrigando-me a não abandonar sua intimidade até que ele terminasse de gozar.

— Eu vou tirar meu pau da sua boca. — Ele avisa. — Não cuspa.

Mantive meu olhar sobre Yamaguchi e, como ele havia dito, afastou-se lentamente. Apertei os lábios assim que os mesmos abandonaram totalmente seu membro, minhas bochechas permaneceram cheias ao armazenar o líquido enquanto eu aguardava as próximas ordens do garoto.

— Engula tudo. — Ele disse ao segurar meu queixo com a ponta dos dedos e aproximar nossas faces. — Não deixe cair nem uma gota.

Hesitei um pouco, ainda sem acreditar que eu realmente estava prestes a fazer isso, mas acabei engolindo tudo logo em seguida.

Pronto. — Pronunciei em um sussurro rouco.

— Deixe-me ver. — Ele mandou e eu levantei um pouco meu queixo, abrindo minha boca por conseguinte. — Bom garoto!

Agora tire essa coleira de mim! — Pedi ao vê-lo vestindo sua cueca novamente.

— Você realmente acha que acabou? Venha, vamos para o quarto.

E, em silêncio, começo a me levantar, mas a coleira é puxada novamente com brusquidão, me fazendo olhar para Yamaguchi e questionar seu ato:

O que foi agora?!

— O que você está fazendo? Cãeszinhos não andam sobre dois pés.

Você já está indo longe dema-... — Fui impedido de completar a frase quando Yamaguchi começou a andar, puxando a guia, obrigando-me a engatinhar até o quarto, já que eu mal tive tempo para tentar me levantar.

Urusai|うるさい • [Tsukiyama]Onde histórias criam vida. Descubra agora