Capítulo 6

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  Tenho a certeza que dona Kate vai ficar muito brava e eu não sei o que fazer

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Tenho a certeza que dona Kate vai ficar muito brava e eu não sei o que fazer. Talvez eu possa decretar minha morte ou meu fim.

- O que custa tentar fazer outro? - Meu tio me olha com cara de poucos amigos.

- Ethan, você não vai fazer isso - Ele suspira. - Está entendido? - Pergunta com um tom mais autoritário.

- Sim, - Ou não.

-Vou tomar um banho, daqui a pouco eu desço para cozinhar algo-Abaixo a cabeça-E não faça mais besteiras-Aponta o dedo indicador para o frango, ou seria tostado?

- Está bem. - Levanto as mãos para o alto.

Meu tio já acabou de tomar seu banho precioso, e eu? Apenas o observo cozinhar sua maravilhosa macarronada a bolonhesa, entre tanto eu me pergunto: "O que minha vai dizer quando ver que eu queimei seu adorável frango?" Me matar? Provavelmente.

- Pare de ser ingênuo, garoto. - Aiden, meu tio, me faz despertar dos pensamentos.

- Por que diz isso? - Pergunto confuso.

- Sua mãe não vai te matar. - Ele nega com a cabeça. - Irresponsável eu poderia te intitular, mas isto não vem ao caso. - Gesticula. - Kate não vai acabar com você, nem que ela quisesse - Será que ele ler mentes? Não é possível.

- Imagino. - Retruco e de repente ouço o som da porta se abrir.

- Mãe? - Falo assustado.

- Oi! Querido, algum problema? - Ela me abraça. - Me parece assustado - É porque realmente estou. - Ethan... -Me olha desconfiada.

- Então mãe... Eu meio que deixei o frango queimar. - Engolo seco e minha mãe tampa a boca com a mão.

- Como você deixou isso acontecer, Ethan? - Ela esfrega as têmporas.

- Me desculpa, mãe. - Umedeço os lábios.

- Tudo bem, Ethan, vá já para o seu quarto não quero me irritar. - Respira fundo tenho certeza que está tentando controlar seu estresse.

- Humrum. - Resmungo.

Jantamos a macarronada de Tio Aiden e não tocamos no assunto do frango, e é melhor assim, me assusto com algo batendo na janela ainda com um pouco de êxito olho através de seu vidro transparente e lá estava o retardado de Pietro com um casaco que não mede tamanho, escuro com suas botas marrons, abro a janela que logo faz entrar o vento frio anunciando que brevemente uma nevasca irá chegar.

- O que você está fazendo aqui uma hora dessas? - Questiono com o tom de voz baixa.

- Calma aí. - Ele sobe na árvore que por sorte tinha vários galhos grossos próximo à janela - Aí! - Retruca assim cai sobre o chão do meu quarto.

- O que está fazendo aqui? - Pergunto por conta da hora.

- Preciso da sua ajuda. - Respira fundo. - Com o Aaron. - Ele se escora a beira da janela.

Eu Cristão?Onde histórias criam vida. Descubra agora