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Luna

- Eu mesma. - Falo pra ela.

- Você é aquela garota morena, aquela de quem ele fala, aquela que a mãe dele diz que eu nunca poderia ser. Hoje eu escutei ele falar sobre você, não é difícil entender o porque. - Ela fala me olhando de cima a baixo. - Porque você foi a pessoa que ele mais amou e eu sou só a garota com quem ele está seguindo em frente e eu sei que o tenho mais de alguma forma parece que você ainda é dele, ele nem ao menos tentou escrever uma música inteira sobre mim e eu sei que ele ainda te ama mas tem medo de você ir embora novamente.

Ela fala aquilo e eu fico quieta pensando em tudo que ela disse até eu ver o trinta ele tava mais bonito do que antes e do lado dele tava dona ro e o menor.

- Luna. - Dona Ro me abraça.

- Ro que saudades. - Falo retribuindo o abraço 

- Achei que não ia voltar mais. - Ela fala e eu rio.

- E deixar a senhora aqui sozinha jamais. - Falo e nós rimos.

Me solto dela e vejo trinta abrir os braços pra me abraçar e Luane só ficou encostada olhando nem liguei muito e fui abraçar o trinta.

- Que saudades. - Trinta fala baixo me abraçando.

- Eu também tava morrendo de saudades. - Falo chorando. - Agora me solta antes que eles percebam. - Falo baixinho pra ele que ri e limpa minhas lágrimas.

Trinta cumprimenta todo mundo só que percebi que ele não foi muito com a cara do meu tio nem eu fui então nem liguei.

Fomos pra casa do Trinta

A Mafiosa Italiana. (Concluído.)Onde histórias criam vida. Descubra agora